Verba para universidades depende da investigação
Administração central garante despesas de funcionamento
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior afirmou ontem, na Universidade do Minho (UM), em Guimarães, que as universidades "têm de se habituar a um modelo diferente de financiamento, que não está garantido à partida". Segundo Mariano Gago, a fórmula da atribuição de verbas não passa só pelo número de alunos das instituições, mas também pela actividade daquelas na área da investigação e da formação avançada, e do que são capazes de produzir para o País.À margem da sessão de lançamento dos cursos de pós-graduação EDAM - Engenharia de Concepção e Processos Avançados de Fabrico, no âmbito do programa MIT-Portugal, o ministro defendeu que "as universidades estavam habituadas a um tipo de financiamento" e hoje têm de se adaptar à nova realidade. Mariano Gago disse mesmo que "quando uma universidade participa, por exemplo, num programa como o do MIT - Portugal, [que foi o caso de sete instituições do País], tem fundos adicionais para isso". O ministro afirmou, ainda, que "as fórmulas básicas de financiamento das universidades apenas com base no número de alunos e pouco mais, só podem representar uma parte do financiamento das universidades". Até porque, esclareceu, "a outra parte tem, cada vez mais, a ver com a actividade concreta que cada universidade é capaz de fazer e, sobretudo, com as actividades de investigação e de formação avançada que é capaz de produzir para o País". O governante deixou, contudo, bem claro, que "as despesas de funcionamento das universidades públicas estão sempre garantidas". Em relação aos cursos de pós-graduação, no âmbito do programa MIT-Portugal, Gago espera que "a forma quase inédita" como várias instituições portuguesas estão a trabalhar e a proporcionar formação em conjunto "seja um pouco a regra para o futuro". O ministro realçou também o "muito invulgar e superior envolvimento de empresas" no programa que apresentou, em Outubro de 2006, para promover as capacidades científicas e tecnológicas. Segundo o coordenador do MIT- Portugal, Paulo Ferrão, no caso do programa EDAM lançado na UM, o objectivo é que "cada formando tenha capacidade de conceber e desenvolver novos produtos".
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior afirmou ontem, na Universidade do Minho (UM), em Guimarães, que as universidades "têm de se habituar a um modelo diferente de financiamento, que não está garantido à partida". Segundo Mariano Gago, a fórmula da atribuição de verbas não passa só pelo número de alunos das instituições, mas também pela actividade daquelas na área da investigação e da formação avançada, e do que são capazes de produzir para o País.À margem da sessão de lançamento dos cursos de pós-graduação EDAM - Engenharia de Concepção e Processos Avançados de Fabrico, no âmbito do programa MIT-Portugal, o ministro defendeu que "as universidades estavam habituadas a um tipo de financiamento" e hoje têm de se adaptar à nova realidade. Mariano Gago disse mesmo que "quando uma universidade participa, por exemplo, num programa como o do MIT - Portugal, [que foi o caso de sete instituições do País], tem fundos adicionais para isso". O ministro afirmou, ainda, que "as fórmulas básicas de financiamento das universidades apenas com base no número de alunos e pouco mais, só podem representar uma parte do financiamento das universidades". Até porque, esclareceu, "a outra parte tem, cada vez mais, a ver com a actividade concreta que cada universidade é capaz de fazer e, sobretudo, com as actividades de investigação e de formação avançada que é capaz de produzir para o País". O governante deixou, contudo, bem claro, que "as despesas de funcionamento das universidades públicas estão sempre garantidas". Em relação aos cursos de pós-graduação, no âmbito do programa MIT-Portugal, Gago espera que "a forma quase inédita" como várias instituições portuguesas estão a trabalhar e a proporcionar formação em conjunto "seja um pouco a regra para o futuro". O ministro realçou também o "muito invulgar e superior envolvimento de empresas" no programa que apresentou, em Outubro de 2006, para promover as capacidades científicas e tecnológicas. Segundo o coordenador do MIT- Portugal, Paulo Ferrão, no caso do programa EDAM lançado na UM, o objectivo é que "cada formando tenha capacidade de conceber e desenvolver novos produtos".
22.9.07
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Etiquetas:
Ensino Superior
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