Mais de cem mil alunos em cursos profissionais
Só os cursos do secundário devem atrair mais 20 mil
Os cursos profissionalizantes do ensino básico e secundário "estão em condições para ultrapassar a barreira dos cem mil alunos" no próximo ano lectivo. A estimativa foi confirmada ao DN por fonte oficial do Ministério da Educação, tendo em conta o alargamento da oferta formativa em 2007/08, sobretudo ao nível do ensino secundário.Em 2006/07, o número de estudantes inscritos nestas formações rondou os 70 mil (68 884). No 3.º ciclo do ensino básico, 24 418 alunos frequentaram cursos de educação e formação (que conferem um certificado de aptidão profissional). No secundário, graças à abertura de 650 novos cursos profissionais , aderiram a estas formações 11 125 adolescentes, que elevaram o total de matrículas para 44 466.A aposta nestas formações foi, de resto, o factor decisivo para a inversão de uma tendência de quebra global de alunos, do 1.º ciclo ao secundário, que já tinha custado 300 mil estudantes ao sistema desde 1995/96. No último ano lectivo, pela primeira vez numa década, o número de estudantes aumentou em 21 192, para perto de 1,7 milhões.Mais de 1800 cursos novosPara a temporada escolar que se inicia dentro de uma semana, de acordo com dados divulgados pela tutela em Junho, estão previstos 875 novos cursos de educação e formação e 963 profissionais, num total de 1838. Ainda não foram divulgados dados oficiais sobre as matrículas mas, mesmo numa estimativa muito conservadora, dificilmente deixará de ser ultrapassada a barreira dos cem mil alunos.Só nas novas ofertas do secundário, segundo apurou o DN, o número de inscritos deverá rondar os 18 a 19 mil alunos, a que se vão somar os "reforços" do básico e as novas matrículas em cursos já existentes.As soluções profissionalizantes incluem ainda os cursos tecnológicos do secundário - que preparam a entrada no mercado de trabalho e dão acesso a níveis superiores de formação. Esta é, no entanto, uma alternativa que tem vindo a perder terreno nos últimos anos. Existem ainda os cursos de aprendizagem, com características semelhantes, mas mais abertos - destinam-se a alunos externos dos 16 a 25 anos, à procura do primeiro emprego, com o 6.º ou o 9.º ano de escolaridade.O reforço das ofertas profissionais do secundário é uma das "dez iniciativas" para o próximo ano lectivo que a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, apresenta hoje em conferência de imprensa.
Os cursos profissionalizantes do ensino básico e secundário "estão em condições para ultrapassar a barreira dos cem mil alunos" no próximo ano lectivo. A estimativa foi confirmada ao DN por fonte oficial do Ministério da Educação, tendo em conta o alargamento da oferta formativa em 2007/08, sobretudo ao nível do ensino secundário.Em 2006/07, o número de estudantes inscritos nestas formações rondou os 70 mil (68 884). No 3.º ciclo do ensino básico, 24 418 alunos frequentaram cursos de educação e formação (que conferem um certificado de aptidão profissional). No secundário, graças à abertura de 650 novos cursos profissionais , aderiram a estas formações 11 125 adolescentes, que elevaram o total de matrículas para 44 466.A aposta nestas formações foi, de resto, o factor decisivo para a inversão de uma tendência de quebra global de alunos, do 1.º ciclo ao secundário, que já tinha custado 300 mil estudantes ao sistema desde 1995/96. No último ano lectivo, pela primeira vez numa década, o número de estudantes aumentou em 21 192, para perto de 1,7 milhões.Mais de 1800 cursos novosPara a temporada escolar que se inicia dentro de uma semana, de acordo com dados divulgados pela tutela em Junho, estão previstos 875 novos cursos de educação e formação e 963 profissionais, num total de 1838. Ainda não foram divulgados dados oficiais sobre as matrículas mas, mesmo numa estimativa muito conservadora, dificilmente deixará de ser ultrapassada a barreira dos cem mil alunos.Só nas novas ofertas do secundário, segundo apurou o DN, o número de inscritos deverá rondar os 18 a 19 mil alunos, a que se vão somar os "reforços" do básico e as novas matrículas em cursos já existentes.As soluções profissionalizantes incluem ainda os cursos tecnológicos do secundário - que preparam a entrada no mercado de trabalho e dão acesso a níveis superiores de formação. Esta é, no entanto, uma alternativa que tem vindo a perder terreno nos últimos anos. Existem ainda os cursos de aprendizagem, com características semelhantes, mas mais abertos - destinam-se a alunos externos dos 16 a 25 anos, à procura do primeiro emprego, com o 6.º ou o 9.º ano de escolaridade.O reforço das ofertas profissionais do secundário é uma das "dez iniciativas" para o próximo ano lectivo que a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, apresenta hoje em conferência de imprensa.
3.9.07
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Alunos
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