Rede escolar para crianças especiais
12 de Setembro de 2007, Jornal de Notícias
Os alunos cegos, surdos, autistas e com multideficiência vão ser integrados numa rede de escolas de referência. O princípio da tutela é sempre o mesmo "Uma melhor organização dos recursos humanos, materiais e didáctico-pedagógicos" potencia a aprendizagem. O número de técnicos vai ser reforçado. O ministério mudou também as regras de colocação dos docentes. A partir deste ano lectivo os professores de Educação Especial deixarão de ser colocados anualmente por destacamento. Terão de concorrer a um grupo de docência próprio, com determinado número de vagas por agrupamentos. E assim, sublinha a tutela, serão as escolas a gerir o serviço lectivo desses docentes pelas escolas do grupo. Este ano a rede receberá o apoio de 269 técnicos - terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, terapeutas da fala e formadores e intérpretes de língua gestual portuguesa. Feitas as contas mais 116 do que em 2006. Assim, os alunos cegos ou com baixa visão serão distribuídos por uma rede de 20 agrupamentos, enquanto os estudantes surdos têm 22 agrupamentos (num total de 72 escolas) com ensino de língua gestual. O número de unidades especializadas para multideficientes aumentou para 163.
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