Escolaridade obrigatória alargada para 12 anos em 2009
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, anunciou hoje, no arranque do ano lectivo, o alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos em 2009.
"Estamos a criar condições para que, dentro de dois anos, todos os jovens permaneçam na escola até aos 18 anos, prolongando o ensino obrigatório até ao 12.º ano", afirmou a governante, em declarações aos jornalistas, em Guimarães, no final de uma sessão que assinalou a abertura do ano escolar. O alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos estava previsto no programa de Governo. O acto, que decorreu no ginásio da escola secundária Francisco de Holanda, incluiu a entrega de 270 computadores portáteis a alunos e professores, uma iniciativa que se insere no chamado Plano Tecnológico. Maria de Lurdes Rodrigues disse que está a ser feita "uma revolução silenciosa nas escolas portuguesas", e que se traduz na introdução de mil cursos de cariz técnico-profissional e no regresso de milhares de alunos ao sistema de ensino. "Há em Portugal 500 mil jovens que não concluíram a escolaridade obrigatória ou que não terminaram o secundário", referiu, acentuando que a luta pela permanência dos jovens na escola e pela sua qualificação escolar e profissional é uma batalha decisiva para o país. Maria de Lurdes Rodrigues lembrou que, além do programa de distribuição de computadores, o Governo ampliou a acção social no secundário e criou um programa de reequipamento das escolas, que lhes permitirá melhorar as estruturas, e lançar novas estruturas, como oficinas.
"Estamos a criar condições para que, dentro de dois anos, todos os jovens permaneçam na escola até aos 18 anos, prolongando o ensino obrigatório até ao 12.º ano", afirmou a governante, em declarações aos jornalistas, em Guimarães, no final de uma sessão que assinalou a abertura do ano escolar. O alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos estava previsto no programa de Governo. O acto, que decorreu no ginásio da escola secundária Francisco de Holanda, incluiu a entrega de 270 computadores portáteis a alunos e professores, uma iniciativa que se insere no chamado Plano Tecnológico. Maria de Lurdes Rodrigues disse que está a ser feita "uma revolução silenciosa nas escolas portuguesas", e que se traduz na introdução de mil cursos de cariz técnico-profissional e no regresso de milhares de alunos ao sistema de ensino. "Há em Portugal 500 mil jovens que não concluíram a escolaridade obrigatória ou que não terminaram o secundário", referiu, acentuando que a luta pela permanência dos jovens na escola e pela sua qualificação escolar e profissional é uma batalha decisiva para o país. Maria de Lurdes Rodrigues lembrou que, além do programa de distribuição de computadores, o Governo ampliou a acção social no secundário e criou um programa de reequipamento das escolas, que lhes permitirá melhorar as estruturas, e lançar novas estruturas, como oficinas.
12.9.07
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Etiquetas:
Educação - Ministério da Educação
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