Violência: Portugueses pedem reforço da autoridade docentes
Mais de 90% dos portugueses defendem que o Governo deve reforçar a autoridade dos professores e dos conselhos directivos como forma de fazer face à violência sobre os docentes.
A revelação é feita no barómetro da Marktest para o Diário de Notícias e TSF, que assegura que 94% dos portugueses vê o reforço da autoridade dos professores como a solução para o aumento da violência sobre os docentes.
O mau comportamento dentro da sala de aula é, de resto, também uma preocupação dos inquiridos, que - quando questionados sobre a necessidade de existir um reforço da autoridade para fazer face à indisciplina dos alunos -, consideram (em 93,8% dos casos) que deve existir uma intervenção do Governo.
Homens (92,2%) e mulheres (95,3%) concordam nesta matéria, quer vivam na Grande Lisboa (95%) ou no Grande Porto (95,6%), quer sejam da classe social mais alta (94,1%) ou da mais baixa (93,5%).
Já quando se analisa as idades dos inquiridos, é possível observar que entre os mais jovens - dos 18 aos 24 anos -, só 91,2% pedem mais autoridade para os docentes, enquanto acima dos 55 anos, há 95,8% a querer mais poder para os professores.
Embora com ligeiras variações, revela o DN, o mesmo se verifica quando a pergunta é: «Em sua opinião, o governo deve reforçar a autoridade dos professores e conselhos directivos escolares para fazer face à violência sobre os professores ou não?»
Ou seja, «a resolução destes problemas é um anseio da comunidade como é dos professores», diz João Dias da Silva, da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação, defendendo que «é preciso que haja uma alteração do estatuto do aluno para que se dê mais autoridade à palavra do professor e exista mais respeito por ele.»
Para já, recorda o diário, está previsto que as ofensas à integridade física de qualquer elemento da comunidade escolar passem a ser consideradas crime público (não dependente de queixa) agravado, punível até quatro anos de prisão.
O Governo vai apresentar até 15 de Abril o projecto de Lei sobre Política Criminal, que deverá depois ser aprovado no Parlamento até 15 de Junho, entrando em vigor a 1 de Setembro.
A revelação é feita no barómetro da Marktest para o Diário de Notícias e TSF, que assegura que 94% dos portugueses vê o reforço da autoridade dos professores como a solução para o aumento da violência sobre os docentes.
O mau comportamento dentro da sala de aula é, de resto, também uma preocupação dos inquiridos, que - quando questionados sobre a necessidade de existir um reforço da autoridade para fazer face à indisciplina dos alunos -, consideram (em 93,8% dos casos) que deve existir uma intervenção do Governo.
Homens (92,2%) e mulheres (95,3%) concordam nesta matéria, quer vivam na Grande Lisboa (95%) ou no Grande Porto (95,6%), quer sejam da classe social mais alta (94,1%) ou da mais baixa (93,5%).
Já quando se analisa as idades dos inquiridos, é possível observar que entre os mais jovens - dos 18 aos 24 anos -, só 91,2% pedem mais autoridade para os docentes, enquanto acima dos 55 anos, há 95,8% a querer mais poder para os professores.
Embora com ligeiras variações, revela o DN, o mesmo se verifica quando a pergunta é: «Em sua opinião, o governo deve reforçar a autoridade dos professores e conselhos directivos escolares para fazer face à violência sobre os professores ou não?»
Ou seja, «a resolução destes problemas é um anseio da comunidade como é dos professores», diz João Dias da Silva, da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação, defendendo que «é preciso que haja uma alteração do estatuto do aluno para que se dê mais autoridade à palavra do professor e exista mais respeito por ele.»
Para já, recorda o diário, está previsto que as ofensas à integridade física de qualquer elemento da comunidade escolar passem a ser consideradas crime público (não dependente de queixa) agravado, punível até quatro anos de prisão.
O Governo vai apresentar até 15 de Abril o projecto de Lei sobre Política Criminal, que deverá depois ser aprovado no Parlamento até 15 de Junho, entrando em vigor a 1 de Setembro.
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