Educação Sexual: Daniel Sampaio discorda de BE
O psiquiatra Daniel Sampaio defendeu hoje que cabe às escolas promover o seu projecto de Educação Sexual, recusando que a matéria seja leccionada no âmbito de uma disciplina curricular como propôs a deputada do BE Helena Pinto, noticia a Lusa.
Num debate promovido pelo BE no âmbito das suas jornadas parlamentares, que decorrem em Lisboa, a deputada Helena Pinto questionou Daniel Sampaio sobre as vantagens de se propor «uma disciplina curricular nos anos considerados mais críticos em termos da formação dos jovens».
Daniel Sampaio, que preside ao Grupo de Trabalho sobre Educação Sexual criado pelo Governo em 2005, e que entregou o seu relatório e recomendações em Janeiro, recusou a ideia, assegurando no entanto que será matéria obrigatória em todas as escolas.
«Não queremos aulas de Educação Sexual. Esse não é o nosso modelo. Queremos um coordenador para área da educação para a saúde, que abrange a nutrição, a educação sexual, tabaco e drogas e violência e que os alunos sejam apoiados na s suas pesquisas», disse.
Citando dados das direcções regionais da Educação, Daniel Sampaio afirmou que em 2006, cerca de 60 por cento das escolas do Norte, de Lisboa e Vale do Tejo, do Centro, Alentejo e Algarve «trabalham a área de Educação Sexual».
Daniel Sampaio destacou ainda os resultados de um inquérito a 4877 jovens do 6º, 8º e 10º ano, que disseram na sua maioria, (66 por cento) terem Educação Sexual nas escolas.
Tanto Daniel Sampaio como o presidente da Associação para o Planeamento Familiar, Duarte Vilar, defenderam no debate que a legislação existente sobre Educação Sexual é suficiente.
O problema é a metodologia dos projectos educativos, disse Daniel Sampaio, frisando que em Maio será entregue a avaliação dos manuais e textos sobre Educação Sexual actualmente no mercado.
Duarte Vilar aproveitou a presença de Daniel Sampaio no debate para o questionar da razão «de o Ministério da Educação ter cortado o financiamento» à APF, mas a pergunta ficou sem resposta.
Num debate promovido pelo BE no âmbito das suas jornadas parlamentares, que decorrem em Lisboa, a deputada Helena Pinto questionou Daniel Sampaio sobre as vantagens de se propor «uma disciplina curricular nos anos considerados mais críticos em termos da formação dos jovens».
Daniel Sampaio, que preside ao Grupo de Trabalho sobre Educação Sexual criado pelo Governo em 2005, e que entregou o seu relatório e recomendações em Janeiro, recusou a ideia, assegurando no entanto que será matéria obrigatória em todas as escolas.
«Não queremos aulas de Educação Sexual. Esse não é o nosso modelo. Queremos um coordenador para área da educação para a saúde, que abrange a nutrição, a educação sexual, tabaco e drogas e violência e que os alunos sejam apoiados na s suas pesquisas», disse.
Citando dados das direcções regionais da Educação, Daniel Sampaio afirmou que em 2006, cerca de 60 por cento das escolas do Norte, de Lisboa e Vale do Tejo, do Centro, Alentejo e Algarve «trabalham a área de Educação Sexual».
Daniel Sampaio destacou ainda os resultados de um inquérito a 4877 jovens do 6º, 8º e 10º ano, que disseram na sua maioria, (66 por cento) terem Educação Sexual nas escolas.
Tanto Daniel Sampaio como o presidente da Associação para o Planeamento Familiar, Duarte Vilar, defenderam no debate que a legislação existente sobre Educação Sexual é suficiente.
O problema é a metodologia dos projectos educativos, disse Daniel Sampaio, frisando que em Maio será entregue a avaliação dos manuais e textos sobre Educação Sexual actualmente no mercado.
Duarte Vilar aproveitou a presença de Daniel Sampaio no debate para o questionar da razão «de o Ministério da Educação ter cortado o financiamento» à APF, mas a pergunta ficou sem resposta.
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