Ministério assina protocolo para mudar ensino do 25 de Abril
23.04.2007 -Jornal Público On-line
O Ministério da Educação assinou hoje um protocolo com a Associação 25 de Abril e a Associação de Professores de História destinado a mudar a forma como a Revolução dos Cravos é ensinada nas escolas.
"Com este protocolo, as escolas vão trabalhar para estimular a aprendizagem do 25 de Abril, uma matéria difícil e até esquecida no programa", disse Maria de Lurdes Rodrigues durante uma mini-aula improvisada sobre o ensino em Portugal antes e depois da revolução, na Escola Básica 2/3 Matilde Rosa Araújo, em Cascais.A própria ministra admitiu que a revolução de Abril é um episódio difícil de ensinar a quem o não viveu, obrigando os professores a encontrar novas formas de estimular os jovens a interessar-se por momentos recentes da história de Portugal, como o Estado Novo e o 25 de Abril.No âmbito do protocolo assinado hoje, professores e alunos poderão participar no novo site da Associação 25 de Abril dedicada à Guerra Colonial, com inauguração prevista para Setembro, adiantou hoje o presidente da instituição, Vasco Lourenço.O 25 de Abril pelos olhos da ministraMaria de Lurdes Rodrigues revelou aos alunos da escola de Cascais revelou que no 25 de Abril estava na escola, o local que disse ter sido um dos mais marcados pela revolução."O país mudou, não voltará a ser o mesmo. Antes do 25 de Abril a escolaridade obrigatória era até aos seis anos e hoje é até aos nove anos e a ambição é ir aos 18 anos", explicou a ministra aos alunos, atentos aos seus ensinamentos na mini-aula improvisada da biblioteca da escola. A aula prosseguiu com a apresentação de vários números, com a ministra a lembrar que antes do 25 de Abril existiam apenas 25 mil alunos inscritos no ensino universitário e que hoje há mais de 400 mil estudantes no superior.
"Com este protocolo, as escolas vão trabalhar para estimular a aprendizagem do 25 de Abril, uma matéria difícil e até esquecida no programa", disse Maria de Lurdes Rodrigues durante uma mini-aula improvisada sobre o ensino em Portugal antes e depois da revolução, na Escola Básica 2/3 Matilde Rosa Araújo, em Cascais.A própria ministra admitiu que a revolução de Abril é um episódio difícil de ensinar a quem o não viveu, obrigando os professores a encontrar novas formas de estimular os jovens a interessar-se por momentos recentes da história de Portugal, como o Estado Novo e o 25 de Abril.No âmbito do protocolo assinado hoje, professores e alunos poderão participar no novo site da Associação 25 de Abril dedicada à Guerra Colonial, com inauguração prevista para Setembro, adiantou hoje o presidente da instituição, Vasco Lourenço.O 25 de Abril pelos olhos da ministraMaria de Lurdes Rodrigues revelou aos alunos da escola de Cascais revelou que no 25 de Abril estava na escola, o local que disse ter sido um dos mais marcados pela revolução."O país mudou, não voltará a ser o mesmo. Antes do 25 de Abril a escolaridade obrigatória era até aos seis anos e hoje é até aos nove anos e a ambição é ir aos 18 anos", explicou a ministra aos alunos, atentos aos seus ensinamentos na mini-aula improvisada da biblioteca da escola. A aula prosseguiu com a apresentação de vários números, com a ministra a lembrar que antes do 25 de Abril existiam apenas 25 mil alunos inscritos no ensino universitário e que hoje há mais de 400 mil estudantes no superior.
23.4.07
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Etiquetas:
Educação - Ministério da Educação
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