Portugueses aderem pouco ao ensino profissional
«Portugal tem um problema de inadequação das saídas quer do ensino secundário quer do ensino superior às necessidades de desenvolvimento do País.» A conclusão é do economista Eugénio Rosa.
Em 2005, a percentagem de alunos portugueses inscritos no ensino secundário profissional era de 10,5%, taxa cinco vezes inferior aos 56% da média europeia.
A falta desta componente também acaba por não ser compensada mais tarde, uma vez que a participação de adultos em formação e educação fica em Portugal duas vezes e meia aquém do registado na UE: 3,8% contra 9,6%. Aliás, baixou dos 4,3% verificados em 2004 para os 3,8%.
Além destas falhas, o ensino superior tecnológico, que reúne áreas essenciais para o desenvolvimento de um país como a engenharia e a informática, representa apenas 9% das licenciaturas.
Já o sector que inclui as Ciências da Educação, bafejado pelo desemprego, é representativo de 40% dos licenciados.
A falta desta componente também acaba por não ser compensada mais tarde, uma vez que a participação de adultos em formação e educação fica em Portugal duas vezes e meia aquém do registado na UE: 3,8% contra 9,6%. Aliás, baixou dos 4,3% verificados em 2004 para os 3,8%.
Além destas falhas, o ensino superior tecnológico, que reúne áreas essenciais para o desenvolvimento de um país como a engenharia e a informática, representa apenas 9% das licenciaturas.
Já o sector que inclui as Ciências da Educação, bafejado pelo desemprego, é representativo de 40% dos licenciados.
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