Pode haver um nono planeta no Sistema
29 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
29.2.08 | | 0 Comments
Benavente diz que ministra deve sair
29 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
29.2.08 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Computadores chegam a todo o Secundário
29 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
29.2.08 | | 0 Comments
Professores fazem vigília amanhã em Torres Vedras contra política da Educação
28.2.08 | Etiquetas: Professores - geral | 0 Comments
Todos unidos contra Lurdes Rodrigues
28 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
28.2.08 | Etiquetas: Professores - geral | 0 Comments
Ensino superior vai ter de reduzir docentes
Por via das dificuldades económicas de muitas instituições, ou de iminentes alterações às carreiras do sector, é já um dado adquirido que as universidades públicas vão reduzir os seus corpos docentes. Se serão cortes da ordem das dezenas, centenas ou até milhares é a dúvida que neste momento deixa angustiados muitos profissionais da área.A nível financeiro, os casos mais graves estão identificados: as universidades do Algarve, Évora, Trás-os- -Montes e Alto Douro (UTAD) e Açores vivem momentos difíceis e dependem da tutela para assegurarem a sua sobrevivência a curto prazo.O Ministério do Ensino Superior tem este ano orçamentados 10 milhões de euros para contratos de saneamento económico, mas o dinheiro ainda não entrou nos cofres das instituições. Fonte do Ministério confirmou ao DN que os acordos "estão ainda a ser negociados" com as quatro universidades em causa, apesar de o ministro Mariano Gago já ter dito que tudo terá de ficar decidido no próximo mês.Das condições destes acordos, que serão "plurianuais", farão parte a eliminação de cursos com menos de 20 alunos e a consequente redução progressiva de pessoal.Em Évora, o reitor, Jorge Araújo - que curiosamente esta quarta-feira se solidarizou com uma vigília de protesto pelo "estrangulamento financeiro" da instituição -, já assumiu a necessidade de fazer face a uma redução de 25% do serviço docente necessário, prevendo nos próximos três anos reduzir o efectivo, através da não renovação dos vínculos dos professores convidados, das transferências de docentes para outras instituições e do incentivo a passagens voluntárias ao regime de mobilidade especial.Nos Açores, a situação é ainda mais dramática. Apesar de já ter prometidos 1,8 milhões de euros da tutela, para fazer face ao défice de 2007, o próprio reitor da instituição, Avelino Menezes, assume que em 2008 a situação se vai agravar, com estes valores a crescerem até aos cinco milhões.Essas contas, sublinha o reitor, não resultam de qualquer irracionalidade administrativa. Mas de um conjunto de valores deficitários inevitáveis. A um défice de gestão de 1,8 milhões, semelhante ao do ano passado, soma-se o fim de verbas recebidas ao abrigo de um contrato-programa com o Estado, firmado em 2004;o aumento em 11% das contribuições da Universidade dos Açores para a Caixa Geral de Aposentações, que representará um 'rombo' extra nos seus cofres de 600 mil euros; e ainda o facto de o bolo salarial ter aumentado em 300 mil euros, apesar de a comparticipação estatal ter baixado 400 mil.Para João Cunha e Serra, responsável para o Ensino Superior da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), "é difícil" calcular o número de desempregados resultantes das debilidades financeiras destas instituições e de outras "que em breve ficarão na mesma situação", porque as próprias "vão fazendo diferentes estimativas ao longo do tempo, entre a centena e as dezenas de saídas"."A grande redução, com que as instituições se começaram a deparar deu-se primeiro no sector politécnico, que chegou a ter 75% de contratados em situação precária". Nas universidades, admite, "não é tão fácil reduzir pessoal, mesmo com contratos a termo". Porém, esse facto poderá mudar em breve.Fim dos contratos automáticosAs alterações ao Estatuto dos Docentes do Ensino Superior Público, que a tutela deverá levar a cabo até final de Agosto, na sequência da aprovação dos novos vínculos e carreiras da Administração Pública, poderá deixar em situação precária "perto de três mil" professores com contrato a termo que actualmente teriam garantias de continuidade nas suas profissões. A estimativa de João Cunha e Serra refere-se a professores assistentes das universidades, que, "ao abrigo da lei actual, eram automaticamente contratados pelas universidades como auxiliares quando completassem os doutoramentos". Segundo o sindicalista, apesar de a tutela nunca ter anunciado tal intenção, "o ministro já terá comunicado às universidades que vai acabar com as contratações automáticas". É cedo para dizer ao certo quantos poderão perder os seus postos", admite, "e também não queremos fazer previsões alarmistas. Mas é certo que, a concretizar-se, essa medida vai trazer muita incerteza ao sector.Dentro do conjunto de incertezas que atinge o sector, há um aspecto positivo: a recente criação do subsídio de desemprego para os professores e investigadores do ensino superior. "Vai trazer estabilidade para todos os que, desde 1 de Janeiro deste ano, se encontrem nessa situação. Mas há casos anteriores, cerca de uma centena, incluindo professores com problemas de saúde graves, que o Governo deveria integrar".
28.2.08 | Etiquetas: Ensino Superior, Professores - geral | 0 Comments
Cursos não podem ser avaliados pela sua empregabilidade
28 Fevereiro 2008, Jornal O Sol
Seabra Santos considerou importante prosseguir com critérios rigorosos a avaliação das universidades e positivo que as instituições públicas sejam geridas por índices de desempenho, mas defendeu que a avaliação da qualidade de um curso não pode estar relacionada com os resultados que esse mesmo curso obtém em qualquer ranking de empregabilidade, como os recentemente divulgados pelo ministério do Ensino Superior.
«É apenas mais um entre os documentos de trabalho que existem. As listas baseiam-se no número de cidadãos com curso superior inscritos nos centros de emprego há menos de seis meses e os resultados seriam diferentes se contemplassem desempregos de longa duração, por exemplo», exemplificou.
O reitor salientou que as universidades não estão alheadas da realidade da inserção dos seus alunos no mercado de trabalho, até porque «algumas universidades têm observatórios de empregabilidade e outras gabinetes de emprego».
«A questão nem é tanto ter ou não ter emprego. As pessoas ao fim de um ano conseguem um emprego, mas é preciso saber que emprego conseguiram», disse, salientando que, apesar de não existirem estudos fidedignos sobre esta realidade, em áreas de formação economicamente menos definidas, em que não é necessária alguma especialização, o que leva os jovens a não se inscreverem nos centros de emprego é o subemprego, ou um emprego temporário para não estar sem fazer nada.
«Devemos reflectir por que é que alguns dos melhores cursos, considerados de maior qualidade nas avaliações que têm sido feitas, são aqueles que nas listas divulgadas apresentam índices de empregabilidade menos conseguidos», considerou.
«A conclusão não deve ser encerrar estes cursos, mas talvez promover a extinção de cursos de menor qualidade para deixar que os alunos dos cursos de maior qualidade entrem para o mercado», defendeu, salientando que «quem escolhe os empregados são empregadores muitas das vezes sem qualificação» para tanto, movidos por outros critérios.
«Serão empregadores muitas vezes com a quarta classe que vão decidir quais as políticas e quais as instituições válidas no ensino superior em Portugal?», questionou.
No início de seu segundo ano à frente do CRUP, Seabra Santos realçou que vai ter entre as suas prioridades a adequação dos cursos ao processo de Bolonha e a aproximação das Universidades às empresas e realidade do mercado empresarial.
O Ensino Superior enfrenta várias mudanças, entre as quais um novo Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior (RJIES), que permite a reconversão das universidades em fundações, e a efectivação de uma Agência de Acreditação e Qualidade, para fiscalizar a aplicação de normas e acreditar, ou não, instituições e cursos em função de resultados, tendo por base uma lei de avaliação do ensino superior com regras mais rigorosas.
28.2.08 | Etiquetas: Avaliação, Ensino Superior | 0 Comments
Coimbra: Cordão humano de professores em protesto contra política educativa do Governo
27.2.08 | Etiquetas: Professores - Estatuto da Carreira Docente | 0 Comments
Ministra garante que providências cautelares não podem interromper avaliação
27.2.08 | Etiquetas: Avaliação, Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Ministério terá de pagar 3,2 milhões de euros pelas aulas de substituição
26.02.2008 - Jornal de Notícias
27.2.08 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Ministério da Educação garante que cumprirá decisões judiciais sobre aulas de substituição
27.2.08 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
"Há um limite" para aguentar tanta contestação
27 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
27.2.08 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Centenas de acções contra a ministra em tribunal
27 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
27.2.08 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação, Professores - Estatuto da Carreira Docente | 0 Comments
Ministério pode ter de pagar 126 mil horas
Cerca de três milhões de euros, correspondentes a 126 mil aulas de substituição, é quanto a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) diz que o Ministério da Educação terá de pagar se todos os professores que desempenharam estas actividades sem remuneração durante a vigência do anterior estatuto docente, em 2005/06 e 2006/07 (até Janeiro), exigirem as verbas em causa. Uma posição contestada pela tutela e que divide os especialistas ouvidos pelo DN.O argumento da Fenprof - que até já disponibilizou minutas de requerimentos à tutela na sua página da Internet -é que, uma vez transitadas em julgado seis sentenças favoráveis a professores em tribunais administrativos, aplica-se o número 1 do artigo 161 do Código de Processo dos Tribunais Administrativos (15/2002), que estipula que, nestas condições, os efeitos das decisões podem abranger todos os que se encontrem na mesma situação, sem necessidade de recurso às vias judiciais. Mas o Ministério, que também contabiliza nove vitórias em processos pelas mesmas razões, tem uma visão diferente.Em declarações à Lusa, Valter Lemos, secretário de Estado da Educação, garantiu que a tutela cumprirá com as decisões que lhe sejam desfavoráveis. Mas lembrou que, para ser feita jurisprudência, os casos em apreço teriam de ser completamente iguais: "Não me parece que seja o caso", disse, acusando a Fenprof de pretender "mais uma vez criar instabilidade nas escolas", através de uma "tentativa de manipulação"."Vou tentar acreditar que o que disse o secretário de Estado foi por desconhecimento e não por má-fé", respondeu ao DN Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof. "O senhor secretário de Estado até poderia ter 90 decisões a seu favor que o resultado seria o mesmo: "As acções diziam todas respeito ao mesmo: aulas de substituição que o Ministério nunca quis pagar, apesar de o anterior Estatuto da Carreira Docente as identificar como actividades extraordinárias". No entanto, os especialistas dividem-se nesta questão. O antigo juiz do Tribunal Constitucional, Guilherme da Fonseca, defende que a partir da quinta sentença favorável, as sentenças assumem força de lei, pelo que agora "qualquer interessado, numa mesma situação dentro do mesmo regime, pode requerer à administração que lhe sejam estendidos os efeitos das sentenças, e a administração tem de cumprir o julgado". Também Hugo Correia, especialista em direito administrativo, afirma que uma sentença de um Tribunal Central Administrativo é, em princípio, definitiva, já que só existem duas possibilidades de recurso excepcionais, o que vai ao encontro das expectativas da Fenprof. Já o professor de direito administrativo Cláudio Monteiro discorda destas visões e considera que decisões de tribunais comuns não podem gerar jurisprudência, ainda para mais quando há divisão de decisões judiciais em relação às duas partes.
27.2.08 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Educação: "Não há providências cautelares que possam interromper a avaliação", diz a ministra
26 de Fevereiro de 2008, Agência Lusa
Maria de Lurdes Rodrigues falava no final de uma visita à Escola de Música Óscar de Silva, frequentada por cerca de 200 alunos, que sofreu obras de remodelação e ampliação de cerca de um milhão de euros.
A ministra salientou que o processo de avaliação "está em campo e continua dentro da normalidade", sustentando que "não corresponde à verdade o que a Fenprof disse terça-feira", no programa Prós e Contras da RTP.
Maria de Lurdes Rodrigues entende que aquela organização sindical, que tem liderado a contestação à política educativa do actual governo, usou de "ligeireza" no modo como se referiu à questão da avaliação.
A sua opinião é que se deve "aguardar com tranquilidade", uma vez que, justificou a ministra, "são assuntos que estão a ser tratados em tribunais".
Certo é que, insistiu Maria de Lurdes Rodrigues, "a avaliação é muito importante".
Questionada sobre a possibilidade dos tribunais considerarem que o ministério tem mesmo de pagar as aulas de substituição como horas extraordinárias, como também reclama a Fenprof, a ministra respondeu: "se considerarem considerarão".
O que em sua opinião é importante é "o contributo para um clima de tranquilidade" no sector e os professores até já estão habituados a ele, porque "avaliam alunos" e fazem "supervisão de estágios".
A ministra pronunciou-se também, em Matosinhos, sobre o ensino da música, dizendo que "em Portugal não existem músicos em número suficiente para dar aulas".
"Isso dá uma ideia do défice de profissionais que o país tem neste domínio artístico", frisou.
É por esse motivo que, segundo Maria de Lurdes Rodrigues, não é possível, actualmente, alargar o ensino musical ao segundo ciclo do ensino básico.
"Portugal dispõe de professores de inglês e de Educação Física em número suficiente, mas não há professores de música", sustentou.
O objectivo pretendido pelo Ministério, disse, "é formar mais jovens" e contribuir para que alguns "possam ter carreiras internacionais".
O desafio governamental nesta área é, segundo Maria de Lurdes Rodrigues, "mudar em poucos anos o ensino da música em Portugal".
Para isso, deve-se "tentar, pelo menos, fazer mais e melhor" com os recursos disponíveis.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estimou hoje que o Ministério da Educação (ME) terá de desembolsar, no mínimo, cerca de 3,2 milhões de euros para pagamento das aulas de substituição como trabalho docente extraordinário.
De acordo com o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, se ocorrerem por média sete substituições por mês numa escola, serão cerca de 84 durante os anos lectivos de 2005/06 e os primeiros quatro meses do ano escolar seguinte, até entrar em vigor o novo Estatuto da Carreira Docente, já descontados os períodos de interrupção lectiva.
"Estes já são números muito por baixo. Se multiplicarmos as 84 substituições pelos cerca de 1.500 estabelecimentos de ensino obtemos um total de 126 mil substituições. A uma média de 26 euros por cada hora de substituição o Ministério terá de pagar, no mínimo, 3,2 milhões de euros", afirmou hoje o responsável, em declarações à Lusa.
A Fenprof anunciou segunda-feira à noite que às três decisões favoráveis aos professores transitadas em julgado, que já não são passíveis de mais nenhum recurso, juntam-se outras três do Tribunal Central Administrativo do Norte, com a data de 21 de Fevereiro de 2008.
Nestas três decisões, que a Lusa consultou, o tribunal nega provimento ao recurso do Ministério da Educação, considerando que o serviço prestado pelos professores em substituição de colegas faltosos deve ser pago como serviço docente extraordinário nos termos do artigo 83 do anterior Estatuto da Carreira Docente.
Assim, a Fenprof considera que já é possível pedir a extensão dos efeitos da sentença, de acordo com o artigo 161 do Código de Processo dos Tribunais Administrativos.
Este documento estabelece que isso se aplica existindo casos perfeitamente idênticos e quando no mesmo sentido tenham sido proferidas cinco sentenças transitadas em julgado.
Por isso, Mário Nogueira exorta todos os professores a requerer ao Ministério da Educação o pagamento das aulas de substituição como trabalho docente extraordinário, podendo os docentes fazê-lo no prazo de um ano a contar a partir do dia 21 de Fevereiro deste ano.
Em declarações à agência Lusa, o secretário de Estado da Educação garantiu que a tutela irá cumprir todas as decisões dos tribunais, sublinhando, por outro lado, que já existem nove sentenças favoráveis ao Ministério da Educação. No entanto, Valter Lemos não explicou se as mesmas tinham ou não transitado em julgado.
O governante considerou ainda que só se os casos forem rigorosamente iguais é que podem derivar em jurisprudência.
"O que não me parece que seja o caso", afirmou, acusando a Fenprof de ter pretendido, com este anúncio, "mais uma vez criar instabilidade nas escolas" através de "mais uma tentativa de manipulação".
No entanto, para Mário Nogueira é "indiferente" que o Ministério tenha nove decisões favoráveis, mesmo que estas tenham transitado em julgado.
"A consequência que daí advém é que esses nove professores não vão poder requerer o pagamento das aulas de substituição como horas extraordinárias. Em completo absurdo, havendo cinco decisões favoráveis ao Ministério e cinco aos professores, poderiam os docentes requerer que não lhes fossem pagas as horas extraordinárias", ironizou.
26.2.08 | Etiquetas: Avaliação, Educação - Ministério da Educação, Professores - geral | 0 Comments
Docentes criam associação
25 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
25.2.08 | Etiquetas: Professores - geral | 0 Comments
As razões dos protestos
25 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
25.2.08 | Etiquetas: Avaliação, Professores - Estatuto da Carreira Docente | 0 Comments
Dados da violência escolar ainda por reunir
25.2.08 | | 0 Comments
Gestão Escolar: Diploma já não prevê percentagens mínimas para representantes de professores e pais
24.2.08 | | 0 Comments
Professores na rua em protesto espontâneo
24.2.08 | Etiquetas: Professores - geral | 0 Comments
Ensino superior privado gera menos desemprego que o público
22 Fevereiro 2008, Jornal de Negócios
O ensino superior privado tem melhor índice de empregabilidade do que o ensino superior público. Dos cerca de 283,5 mil diplomados que saíram das universidades e politécnicos públicos entre 1996 e 2006, 6,2% (17,5 mil) não têm actualmente emprego, segundo dados divulgados hoje pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério do Ensino Superior.
No ensino privado, o desemprego é mais baixo: formaram-se 165,5 mil profissionais, dos quais 5,5% (cerca de nove mil) estão sem emprego.
Ao somar-se o ensino privado e o público, e de acordo com os indicadores, formaram-se 450 mil profissionais entre 1996 e 2006, dos quais 5,9% (26,6 mil) encontram-se actualmente sem emprego.
Os dados do GPEARI por subsistema de ensino (público e privado, universitário e politécnico) não englobam a totalidade dos titulares de habilitação superior inscritos em centros de desemprego, porque só 69% (cerca de 26,6 mil ) é que deram informação sobre o estabelecimento e curso em que se diplomaram.
O estudo, e ainda no que concerne aos 26,6 mil desempregados sobre os quais há informação sobre o estabelecimento e curso que frequentaram, refere também que dois em cada três diplomados sem trabalho provêm do ensino público (que é também o que mais diplomados forma). Cerca de 34% dos 26,6 mil diplomados provêm do ensino privado.
Somando todos os desempregados com formação superior (os que deram informação detalhada e os que deram informação mais genérica), os números registam cerca de 39 mil diplomados com formação superior inscritos nos centros de emprego do Continente em Dezembro de 2007, menos 6,5% do que no mês homólogo de 2006.
24.2.08 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Governo aprova novo regime de autonomia e gestão escolar
22.2.08 | | 0 Comments
Quatro milhões para banda larga escolar
22 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
22.2.08 | | 0 Comments
Particular pede parcerias com o Estado
22 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
22.2.08 | Etiquetas: Educação Pré-escolar | 0 Comments
Novas aulas de publicidade apelam ao sentido crítico
22 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
22.2.08 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Diploma sobre gestão escolar já aprovado
22 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
22.2.08 | | 0 Comments
Aluna de 12 anos espancada por seis colegas na escola
22 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
22.2.08 | | 0 Comments
Lei exclui 90% dos alunos
22.2.08 | | 0 Comments
Provedor de justiça quer transparência e rapidez nos subsídios de educação especial
21.2.08 | | 0 Comments
Director da escola diz ter sido agredido por aluno
21.2.08 | | 0 Comments
Portugueses descobrem anticoagulante
20 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
20.2.08 | | 0 Comments
"Trapalhada" na avaliação admitida pelo ministério
20.2.08 | Etiquetas: Avaliação, Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Ministra cede no ensino especial
20.2.08 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Ministra recua e deixa que professores presidam a Conselho Geral
19.2.08 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Federação sindical diz que alterações anunciadas para a gestão escolar são insuficientes
19.2.08 | | 0 Comments
Licenciados no desemprego duplicaram em cinco anos
19 de Fevereiro de 2008, Jornal de Notícias
19.2.08 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments