Investigadores mexicanos anunciam descoberta do mais antigo fóssil de lagosta
Um fóssil de uma lagosta marinha com 120 milhões de anos foi descoberto por paleontólogos mexicanos no estado de Chiapas, a Sul do país, próximo da fronteira com a Guatemala.
O fóssil, com cerca de 12 centímetros, tem a concha e as patas muito bem preservadas. Os investigadores acreditam que poderá tratar-se dos fósseis de lagosta em melhor estado de conservação. "Praticamente 90 por cento do corpo está conservado", disse o geólogo Francisco Javier Vega do National Autonomous da Universidade do México."Este exemplar pertence ao género que existe actualmente em África", disse o geólogo. As semelhanças com as espécies africanas devem-se à proximidade que existiu, há mais de 100 milhões de anos, entre os continentes africano e americano.O fóssil juvenil, Palinurus Palaceosi, foi encontrado em 1995, petrificado com restos de peixe e outros crustáceos. Depois de uma década de investigações, os cientistas resolveram agora publicar os seus resultados.
O fóssil, com cerca de 12 centímetros, tem a concha e as patas muito bem preservadas. Os investigadores acreditam que poderá tratar-se dos fósseis de lagosta em melhor estado de conservação. "Praticamente 90 por cento do corpo está conservado", disse o geólogo Francisco Javier Vega do National Autonomous da Universidade do México."Este exemplar pertence ao género que existe actualmente em África", disse o geólogo. As semelhanças com as espécies africanas devem-se à proximidade que existiu, há mais de 100 milhões de anos, entre os continentes africano e americano.O fóssil juvenil, Palinurus Palaceosi, foi encontrado em 1995, petrificado com restos de peixe e outros crustáceos. Depois de uma década de investigações, os cientistas resolveram agora publicar os seus resultados.
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