“Revisão do secundário é pouco flexível”
29 de Maio de 2007, O Primeiro de Janeiro
30.5.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
"Devemos incentivar o trabalho e o risco no domínio da Ciência"
30 de Maio de 2007, Jornal de Notícias
30.5.07 | | 0 Comments
Bolsas devem incluir estrangeiros
30 de Maio de 2007, Jornal de Notícias
30.5.07 | | 0 Comments
Ministra admite reavaliar as provas de aferição
30.5.07 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Associação de Professores de Português critica revisão curricular do secundário
"Tal como a estrutura curricular em vigor, a nova estrutura também assenta, anacronicamente, num modelo pouco flexível de gestão do currículo, típico da deficiente tradição organizacional portuguesa. Dificilmente um modelo tão rígido dará conta da heterogeneidade crescente dos alunos do secundário", afirma a APP, em comunicado.O Governo aprovou na passada quinta-feira, na generalidade, a revisão dos currículos dos cursos científico humanísticos do ensino secundário, com o intuito de reforçar o ensino prático e experimental já a partir do próximo ano lectivo. Em comunicado, citado pela Lusa, a APP defende que apenas sejam obrigatórias as disciplinas de formação geral, cabendo aos alunos a escolha das disciplinas de formação específica, consoante a oferta da escola."Dentro da mesma tradição própria da moribunda era industrial, propõe-se uma especialização disciplinar que nada tem a ver com as tendências actuais e de que é paradigmática a existência de três disciplinas exclusivamente dedicadas aos estudos literários, para além das disciplinas de Português e Línguas Estrangeiras", acrescenta a associação, referindo-se às cadeiras de Literatura Portuguesa, Literaturas de Língua Portuguesa e Clássicos da Literatura.A APP lamenta ainda que o trabalho prático e experimental não esteja previsto para a aula de Português, exemplificando com os tempos lectivos extracurriculares criados em várias escolas para o desenvolvimento de oficinas de escrita ou oficinas gramaticais. APP congratula-se com continuação do estudo de terceira língua estrangeiraPor outro lado, a associação congratula-se com a continuação da possibilidade dada aos estudantes do secundário de iniciarem o estudo de uma terceira língua estrangeira e com a criação, a partir do próximo ano lectivo, do curso de Línguas e Humanidades, por junção dos de Ciências Humanas e Sociais e de Línguas e Literaturas. Para reforçar a componente prática e experimental no ensino secundário, o decreto-lei aprovado na quinta-feira na generalidade prevê o aumento da carga horária, onde serão introduzidos, em média, mais dois ou três blocos de aulas de 90 minutos. De acordo com esta revisão do currículo, a área de Ciências é a que terá o maior aumento, com mais 45 minutos semanais de aulas nas disciplinas específicas de Física e Química A e Biologia e Geologia dos 10º e 11º anos, o mesmo acontecendo nas cadeiras de Biologia, Física, Química e Geologia do 12º. Os estudantes do curso de Artes Visuais e de Línguas e Humanidades vão também ver reforçado o número de aulas, com mais 45 minutos a Desenho A e a Língua Estrangeira, respectivamente. Outras das alterações que a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, considerou relevante é a passagem da disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação do 10º ano para os 7º e 8º anos.
29.5.07 | | 0 Comments
Educação: erros de ortografia servem para "avaliar diferentes competências"
Em declarações à agência Lusa, o director do Gabinete de Avaliação Educacional, Carlos Pinto Ferreira, explicou que a prova de Língua Portuguesa dos 4º e 6º anos testa a compreensão de texto, o conhecimento da língua e a expressão escrita, competências avaliadas em separado para permitir aos serviços da tutela identificar as lacunas dos alunos em cada uma."Não faz sentido penalizar a incorrecção ortográfica na primeira parte, quando o que se pretende perceber é se o aluno compreendeu ou não o texto. Se uma dessas perguntas tiver zero porque tem um erro não conseguimos avaliar se o aluno percebeu o texto", disse o responsável, adiantando que, "obviamente", os erros ortográficos, a incorrecção gramatical e a má construção frásica são avaliados e penalizados nas restantes partes da prova.Segundo Carlos Pinto Ferreira, trata-se de "uma técnica de avaliação" que permitirá ao Ministério da Educação elaborar relatórios para cada escola, nos quais serão identificadas as principais dificuldades dos alunos em cada uma das competências e delineadas estratégias diferentes para as combater. "Com esta técnica, poderemos vir a concluir que os alunos percebem os textos e a competência de interpretação está a ser bem adquirida, mas que há lacunas graves ao nível da escrita", exemplificou, lembrando que o objectivo das provas de aferição não é avaliar os alunos mas fazer um diagnóstico do sistema de ensino. O "Diário de Notícias" noticia hoje que "os erros de ortografia não contam para a avaliação", escrevendo que "erros de construção frásica, grafia ou de uso de convenções não são para descontar" nas referidas provas, informação entretanto desmentida "liminarmente" pelo Ministério da Educação.Cerca de 250 mil alunos dos 4º e 6º anos realizaram na semana passada provas de aferição a Língua Portuguesa e a Matemática, sendo os resultados, pela primeira vez, devolvidos às escolas e afixados em pauta, a 21 de Junho.Os serviços do Ministério da Educação entregarão em Outubro 30 mil relatórios por turma e por escola, a partir dos quais serão definidos planos de acção com medidas para melhorar o desempenho a Língua Portuguesa e a Matemática.
29.5.07 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
NASA detecta novas galáxias anãs a 320 milhões de anos-luz da Terra
29.05.2007 - Jornal PUBLICO.PT
O telescópio espacial Spitzer, da agência espacial norte-americana (NASA), detectou milhares de galáxias anãs até agora desconhecidas, a uma distância de 320 milhões de anos-luz da Terra.
As galáxias anãs foram cruciais para o desenvolvimento cósmico. A equipa de astrónomos, liderada por Leigh Jenkins e Ann Hornschemeier, acreditam que as galáxias maiores, como a própria Via Láctea, tiveram origem devido à acumulação das galáxias de menor dimensão.O enorme agrupamento de galáxias, baptizado de Coma, foi identificado na constelação Cabeleira de Berenice (Comae Berenices) e tem uma forma esférica com uma longitude de 20 milhões de anos-luz.Simulações da evolução cósmica feitas em computador sugerem que no Universo existem zonas de elevada densidade que contêm mais estrelas anãs do que o que inicialmente se pensava. Os astrónomos estimam que cinco mil dos 30 mil objectos fotografados pelo Spitzer são galáxias anãs. "Com o Spitzer estamos aptos a detectar milhares de galáxias imperceptíveis nunca antes vistas", afirma, em comunicado, Leigh Jenkins, da NASA.A descoberta será publicada pela revista científica "Astrophysical Journal".
29.5.07 | | 0 Comments
Erros de ortografia não contam para avaliação
29.5.07 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Avaliação externa vai abranger 350 escolas
27 de Maio de 2007, O Primeiro de Janeiro
27.5.07 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Ministério esclarece que vai encerrar 'apenas' 900 escolas
Contactado pela agência Lusa, o gabinete de imprensa do Ministério da Educação refere que os números oficiais não são estes mas sim os anunciados em Dezembro pelo secretário de Estado Valter Lemos e em Março pela ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.
«Os números que existem no Ministério da Educação são as cerca de 1500 escolas encerradas no ano passado e a ideia de fechar outras 900 neste ano lectivo», disse o assessor de imprensa.
O governo, adiantou, quer reorganizar a rede escolar designadamente no 1º ciclo «uma vez que as escolas de menor dimensão ou com menor número de alunos tem, por norma, associadas taxas elevadas de insucesso».
Em Março, a ministra da Educação defendeu, em Castelo Branco, a necessidade de encerramento, no próximo ano lectivo, de cerca de 900 escolas do primeiro ciclo de reduzida dimensão no país.
«Se o conseguirmos fazer, o país tem resolvido este problema das escolas de reduzida dimensão e das escolas abandonadas», disse na ocasião Maria de Lurdes Rodrigues aos jornalistas, no final de uma reunião de trabalho na autarquia de Castelo Branco.
Embora apontando com sendo de 900 o número de escolas a encerrar, a ministra sustentou que os serviços do Ministério da Educação (ME) estavam a trabalhar com os municípios a fim de serem definidas quais as que fecham e encontradas soluções para os alunos desses estabelecimentos de ensino.
No início do ano lectivo de 2006/2007, a tutela encerrou quase 1.500 escolas do primeiro ciclo, tendo por base critérios como a taxa de aproveitamento inferior à média nacional ou estabelecimentos com um número reduzido de alunos.
Os cerca de 11 mil estudantes que frequentavam as escolas encerradas foram transferidos para 847 estabelecimentos de acolhimento, onde foram investidos pela tutela 2,4 milhões de euros em intervenções realizadas pelas autarquias.
27.5.07 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Adriano Moreira na avaliação do Instituto Politécnico de Leiria
Jornal de Negócios - Blog de Campus (ensino superior e I&D) • 24 de Maio de 2007, 19:31
Com o objectivo de monitorizar as actividades que desenvolve e de estimular a eficiência, o Instituto Politécnico de Leiria (IPL) instituiu um conselho para a avaliação e qualidade – na prática, assemelha-se a uma agência externa implementada a partir de dentro. Entre os oito membros externos que compõe o conselho, destaque para o presidente do Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior (órgão a extinguir no âmbito do PRACE), Adriano Moreira.
“Antes de lançar o conselho, foi desenvolvido internamente um trabalho preparatório, no sentido de estabelecer os indicadores de qualidade que devem ser avaliados”, explica Luciano de Almeida, presidente do IPL. “Entre os indicadores de qualidade a analisar, estão, entre outros, o desempenho do Instituto, o sucesso académico, as notas de ingresso e candidatura, a qualificação do corpo docente e o custo por aluno”, completa.
Além de Adriano Moreira, o conselho é composto, no que concerne a personalidades portuguesas externas ao IPL, pelo ex-bastonário da Ordem dos Engenheiros, Francisco Sousa Soares, pela ex-ministra do Ensino Superior, Maria da Graça Carvalho, pelo ex-presidente do Politécnico de Bragança, Dionísio Gonçalves) e pelo presidente da Associação Nacional da Indústria de Moldes, Leonel Costa.
Com menos de um mês de existência, o órgão vai reunir pela segunda vez no final do ano. “Em Novembro, o conselho vai fazer um balanço dos registos que foram obtidos a partir dos indicadores de qualidade. Depois, pretende-se é que seja o próprio conselho a elaborar futuros indicadores de qualidade e que recomende acções a desenvolver no sentido de melhorar o desempenho”, conclui Luciano de Almeida.
26.5.07 | Etiquetas: Avaliação, Ensino Superior | 0 Comments
Universidades do Norte formam alianças para criar doutoramentos
Jornal de Negócios - Blog de Campus (ensino superior e I&D) • 22 de Maio de 2007, 14:10
“Reconhecemos as nossas limitações. Para competir a nível internacional é necessário convergir e unir esforços”. O objectivo é traçado pelo vice-reitor da Universidade do Minho, Leandro Almeida, e está na base dos primeiros programas de doutoramento criados e leccionados em conjunto por universidades portuguesas. Aveiro, Minho e Porto uniram esforços para estimular a competitividade.
No próximo ano lectivo, as três instituições vão leccionar dois novos doutoramentos em conjunto: um em Informática e um segundo em Telecomunicações.
Existem ainda dois novos doutoramentos que envolvem apenas as Universidade de Aveiro e do Porto: Ciências do Mar e do Ambiente e Geociências. Por sua vez, as universidades do Minho e de Aveiro vão leccionar conjuntamente um doutoramento em Matemática Aplicada.
Durante a apresentação dos cursos, que decorreu na semana passada, a reitora da Universidade de Aveiro, Helena Nazaré, salientou que a cooperação entre as três instituições não é nova. “Há alguma história de cooperação entre as nossas universidades e vão aparecer outros programas em breve. Foi nossa opção começarmos com os programas doutorais e procuramos estabelecê-los com base naquilo que as universidades já têm de forte”, explicou.
O reitor da Universidade do Porto (UP), José Marques dos Santos, avançou ainda que a cooperação se deve alargar também aos primeiros e segundo ciclos de Bolonha (licenciaturas e mestrados): “É também muito importante racionalizar a oferta de formação do primeiro ciclo. Não faz sentido triplicar cursos que depois não têm alunos. Temos que ser nós a dar o exemplo, porque autonomia é sermos capazes de nos organizar e ir de encontro aos nossos parceiros, para termos uma oferta educativa que não defenda apenas os interesses da instituição, mas também do país”, defendeu.
A internacionalização da oferta formativa vai passar pela atracção de alunos estrangeiros. “A meta é, daqui a alguns anos, termos metade de alunos de outros países”, declarou o reitor da UP.
O inglês vai ser a língua oficial de ensino dos cursos. O site na Internet do MAP (Minho, Aveiro e Porto) apresenta-se nessa língua e um dos pré-requisitos para a admissão nos programas é a fluência escrita e de conversação em inglês.
As candidaturas aos doutoramentos já estão abertas e prolongam-se até 3 de Setembro. Os interessados podem candidatar-se a bolsas da Fundação para a Ciência e Tecnologia e a bolsas de doutoramento em empresas, apoiadas pela Agência da Inovação.
26.5.07 | Etiquetas: Avaliação, Ensino Superior | 0 Comments
Professores têm 10 dias para ver 500 mil provas de aferição
26 de Maio de 2007 , Diário de Notícias
26.5.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Reforma do Ensino Superior poderá fragmentar universidades portuguesas
Numa moção divulgada hoje mas aprovada numa reunião extraordinária na passada quarta-feira, o Senado da Universidade de Coimbra (UC) alerta para a possibilidade de as universidades perderem «a identidade e a capacidade de afirmação».A moção refere que «a Universidade de Coimbra - como qualquer Universidade - vale pelo seu todo».«E o todo vale mais do que a soma das partes, ainda por cima separadas e autonomizadas em pessoas jurídicas diferentes», considerando que a Universidade de Coimbra «não ganha nada em se deixar fragmentar».A Proposta de Lei do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, a submeter posteriormente à Assembleia da República, vem regular a constituição, as atribuições, a organização, o funcionamento, a competência orgânica e a fiscalização pública das instituições de ensino superior.Este novo regime jurídico aplica-se a todos os estabelecimentos de Ensino Superior e ao sistema de Ensino Superior no seu conjunto.O Senado da Universidade de Coimbra sublinha que «é necessária uma reforma do Ensino Superior», mas entende que «uma reforma desta envergadura exige um grande consenso nacional».«O que significa que ela tem de passar por um diálogo aberto com as universidades e com a comunidade universitária, não podendo ser elaborada e aprovada precipitadamente», refere.No documento aprovado pelo Senado lê-se que o projecto em análise «parte de uma visão muito limitada da realidade das universidades, ignorando a diversidade institucional que as caracterizas e deixando às universidades uma estreita margem de escolha, que não permite ter em conta a história e a 'cultura' de cada uma das instituições universitárias».Consideram também que o projecto «veicula uma perspectiva tecnocrática sobre a missão da universidade, não reconhecendo nenhum papel à educação para a cidadania e para os valores democráticos e não vinculando as universidades ao objectivo de formar não apenas especialistas mas, acima de tudo, cidadãos livres e livres pensadores».O Senado da Universidade de Coimbra teme também que «por detrás da confusão e das contradições reveladas pelo projecto/MCTES a respeito do papel da investigação na universidade, esteja a intenção de retirar a investigação do seio das universidades».A Moção, aprovada pelo Senado da UC em reunião extraordinária de quarta-feira, vai ser enviada ao Presidente da República, presidente da Assembleia da República, primeiro-ministro, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e aos presidentes dos grupos parlamentares da Assembleia da República.
Lusa/SOL
26.5.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Pegadas comprovam que dinossauros nadavam
O rasto de 14 metros de comprimento é constituído por seis pares assimétricos de pegadas, cada um com cerca de 50 centímetros de comprimento e 15 de largura. A distância entre cada pegada sugere que este dinossauro dava passos com um intervalo entre os 2,43 e os 2,71 metros, com uma profundidade de 3,2 metros.A equipa de paleontólogos acredita que o nadador é um Terópode, que engloba a grande família dos dinossauros carnívoros, incluindo o Tyrannosaurus rex, que habitou a região há 125 milhões de anos.Os vestígios de ondulação, existentes na superfície das pegadas, indicam que o dinossauro nadou contra a corrente. “O dinossauro nadava com movimentos alternados das duas patas traseiras” refere o co-autor do estudo, Loic Costeur, do Laboratory for Planetology and Geodynamics da Universidade de Nantes, em França.“Os movimentos são semelhantes aos usados pelos bípedes modernos, incluindo os pássaros aquáticos” refere o Costeur. Com a ajuda de um computador será possível revelar mais acerca da anatomia e a biomecânica deste dinossauro. A possibilidade dos dinossauros nadarem foi levantada há vários anos mas, até agora, não existia qualquer evidência que o comprovasse. A descoberta abre caminho a novas investigações. O estudo, liderado pelo investigador espanhol Ruben Ezcarra, da Fundação para o Patrimonio Paleontologico da La Rioja, será publicado em Junho na revista científica norte-americana "Geology".
25.5.07 | | 0 Comments
Empresa e Universidade
25 Maio 2007, Jornal de Negócios
Sabe-se que esta abrangerá o regime jurídico das instituições, o estatuto das respectivas carreiras docentes e o modelo de financiamento – as três peças bases que definem o conteúdo e a forma que este sistema de ensino terá num horizonte temporal de médio e longo prazo.
Conhece-se já – numa versão que não se afastará muito daquela que será submetida a aprovação da Assembleia da República – a primeira das três peças, intitulada, precisamente, Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior. As outras duas, ao que se diz, só serão apresentadas posteriormente, ainda durante o corrente ano civil.
Sem prejuízo de uma leitura mais aprofundada e de uma análise partilhada das suas implicações sobre as actuais instituições, é justo reconhecer que as disposições enunciadas vão no bom sentido.Há três aspectos que gostaríamos de salientar, em particular.
Em primeiro lugar, a reunião num documento único das disposições relativas ao ensino público e privado, fixando critérios comuns de exigência para os dois subsistemas. Espera-se que isto possa contribuir para clarificar aquilo que se entende por ensino superior privado em Portugal.
Em segundo lugar, a radical alteração do modelo de "governance" das instituições. Há muito que era reconhecido o esgotamento do actual modelo de gestão das diversas instituições do ensino superior e das suas unidades orgânicas, mais orientado para assegurar equilíbrios de forças a nível interno e menos capaz de lidar com as pressões externas para a mudança e para a adaptação às novas necessidades de relacionamento com a sociedade. As disposições agora propostas apontam para um novo modelo de selecção dos dirigentes máximos, para uma mais equilibrada distribuição e hierarquização de competências entre os diferentes órgãos de gestão, para um modelo potencialmente mais ágil e mais integrador do exercício das responsabilidades de gestão, nas suas diferentes expressões.
Um terceiro aspecto que gostaríamos de salientar, pela positiva, liga-se, precisamente, com o novo modelo de "governance" que é proposto e consiste na exigência de participação de personalidades externas – em principio representantes dos sectores da sociedade e das áreas de interesses em que se movem as diversas instituições – na definição das orientações estratégicas e na escolha dos dirigentes máximos – reitores, presidentes ou directores de unidades orgânicas.
Embora seja já uma prática, mais ou menos formalizada, em algumas instituições do ensino superior, a partilha de algumas decisões com representantes dos sectores da sociedade para os quais se orientam as suas actividades – normalmente através das figuras de consultores, de organismos de interface, de associações de antigos alunos, entre outras – a verdade é que esta exigência de participação externa nos órgãos máximos de decisão das Escolas e Universidades constituirá uma verdadeira revolução na maneira de estar e de funcionar da generalidade das instituições de ensino superior portuguesas. E não se espere que seja de fácil concretização.
Muito provavelmente, as maiores dificuldades nem virão do mundo académico.
Apesar de algumas tendências para a autarcia e para o conservadorismo institucional, a realidade é que as instituições de ensino superior estão particularmente bem posicionadas para observar as mudanças que se operam no mundo e nas sociedades em que se inserem e, com mais ou menos desfasamentos temporais, acabam por compreender a necessidade de encontrarem respostas, no plano científico e organizacional, à nova procura social que lhes é dirigida. É justo reconhecer os progressos notáveis que foram realizados ao longo dos últimos anos pela generalidade das instituições do ensino superior, não obstante todos os constrangimentos decorrentes da legislação obsoleta em vigor, das dificuldades de financiamento público e da falta de políticas coerentes de enquadramento.
Já em relação às instituições representativas da sociedade, a situação é mais complexa.
Sem dúvida que muitas compreendem as mudanças em curso e as próprias pressões competitivas a que estão submetidas – como é o caso das instituições representativas do mundo económico e empresarial – leva-as a olharem para as instituições académicas de um modo que ultrapassa o mero interesse imediato, de fornecedores de mão-de-obra mais ou menos qualificada. Mas outras continuarão a ser incapazes de perspectivar as relações com o meio académico numa perspectiva mais ampla, de cooperação a longo prazo, de interesse mútuo, de desenvolvimento comum e de contributo para o desenvolvimento geral do país. Esta realidade, que decorre objectivamente do nível de desenvolvimento económico e cultural do país, poderá revelar-se um entrave sério ao melhor aproveitamento do potencial que está associado à exigência de participação externa nos órgãos de decisão académica.
Aqui reside um dos desafios fundamentais colocados pela nova legislação e para o qual é necessário começar desde já a procurar respostas.
No caso das Escolas de economia e gestão a tarefa apresenta-se de mais fácil resolução. Desde logo, pelo facto de a relação com o mundo exterior ser mais directa e de mais fácil apreensão pelos agentes envolvidos. Mas, também, pelo facto de nos últimos anos se terem desenvolvido múltiplas plataformas de colaboração directa com as empresas e outras instituições dos diversos sectores económicos, a nível da formação pós-graduada, da investigação aplicada ou da consultoria. Trata-se, agora, de dar um passo em frente e de dar uma expressão institucional a uma prática que se tem desenvolvido de modo mais ou menos informal.
Mas seria importante aproveitar o balanço e aceitar que tudo seria muito mais produtivo, do ponto de vista económico e social, se o relacionamento empresa-universidade tivesse uma natureza bidireccional.
Ou seja: é importante que as empresas e as instituições do mundo económico e empresarial sejam chamadas a partilhar as responsabilidades da gestão do mundo académico, mas seria igualmente interessante que as instituições académicas fossem chamadas a opinar e a participar na definição das grandes orientações estratégicas das empresas e da economia do país e a ter igualmente um papel na selecção dos seus principais responsáveis.
25.5.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Provas para avaliar competências do sistema educativo
2007-05-22, Educare.pt
Cerca de 250 mil alunos do 4.º e 6.º anos realizam hoje as provas de aferição de Língua Portuguesa. Os testes não contam para nota e os resultados servirão de base para um plano de acção a elaborar pelas escolas.
24.5.07 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Provas de aferição começaram num ambiente de polémica
23 de Maio de 2007, Jornal de Notícias
23.5.07 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Provas de aferição regressam com novidades
22 de Maio de 2007, Jornal de Notícias
23.5.07 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Formalizado concurso de professores titulares
23 de Maio de 2007, Jornal de Notícias
A legislação que regula o primeiro concurso de acesso à categoria de professor titular, a que podem candidatar-se cerca de 60 mil docentes, foi publicada ontem em "Diário da República" e entra hoje em vigor.Segundo o diploma, que mantém a assiduidade como um dos critérios, o concurso vai decorrer em duas fases autónomas de acordo com os índices remuneratórios dos docentes, sendo o número de vagas fixado posteriormente através de despacho da ministra da Educação.A regulamentação do concurso prevê a selecção dos docentes através da análise curricular onde são ponderadas as habilitações académicas, com a valorização da formação académica acrescida como os graus de mestre (15 pontos) e doutor (30 pontos). São ainda consideradas a experiência profissional e a avaliação de desempenho com a valorização do exercício de actividades lectivas, o desempenho de cargos de coordenação, direcção e supervisão de outros docentes e a assiduidade.Na versão final do documento as faltas dadas por motivo de doença, assistência a filhos menores ou morte de familiar deixam de ser contabilizadas em termos de assiduidade, mas uma fonte sindical citada pela Lusa referiu que o documento não é específico quanto a estes casos. Na questão da assiduidade é considerado no diploma o menor número de faltas em cinco dos últimos sete anos lectivos, não contabilizando as "faltas, licenças e dispensas legalmente consideradas, durante o mesmo período, como prestação efectiva de serviço". Na versão inicial, o diploma penalizava, entre outros, os casos de ausências por motivos de doença, acompanhamento de filhos doentes ou morte de familiar, por exemplo, o que foi fortemente contestado pelos sindicatos durante o processo de negociação do regulamento do concurso. A avaliação do currículo dos candidatos, que o diploma do Ministério da Educação (ME) limita aos últimos sete anos lectivos, é também um dos principais aspectos contestados pelos sindicatos, que alegam que os professores em condições de concorrer têm, em média, 21 anos de serviço.
23.5.07 | Etiquetas: Professores - Estatuto da Carreira Docente | 0 Comments
Bolsas de salvação para professores
23 de Maio de 2007, Jornal de Noticias
23.5.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Garantir o Ensino
23 de Maio de 2007, Diário Económico on-line
23.5.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Novas Orientações para o Ensino Superior (II)
23 de Maio de 2007, O Primeiro de Janeiro
Jorge Magalhães Mendes*
23.5.07 | | 0 Comments
Classificação e ordenação das universidades
21 Maio 2007, Jornal de Negócios
Segundo, pela primeira vez uma escola portuguesa, no caso a Universidade Católica, figurou na lista ordenada, da responsabilidade do Financial Times, das melhores cinquenta escolas mundiais de formação de executivos.
Infelizmente, estas notícias não entusiasmaram uma parte muito significativa da academia. Mas, nem por isso, elas devem deixar de ser francamente saudadas como sinais de esperança para o futuro da universidade portuguesa.
No caso da vitória da Universidade Católica, que a todos deveria orgulhar, incluindo todas as escolas concorrentes, estabeleceu-se uma novo patamar de exigência e de concorrência que necessariamente irá beneficiar o país.
Por outro lado, a avaliação consequente do ensino superior – necessária para assegurar a diferenciação e a melhoria da qualidade das escolas e a empregabilidade dos diplomados – não poderá dispensar a elaboração das, erradamente, muito temidas listas ordenadas. Seria bom que todos se habituassem a aceitar e utilizar, sem complexos e de forma clara e aberta, aqueles instrumentos de trabalho. Nesse sentido, parece pouco adequada acentuar na apresentação do novo sistema de avaliação os aspectos de ruptura com o antigo sistema.
Na verdade, apesar das claras insuficiências do anterior sistema – sobretudo as relativas aos campos de avaliação considerados e à inaceitável composição dos painéis de avaliadores – e da clara superioridade do que se anuncia, há aspectos de continuidade que são evidentes e que se torna necessário sublinhar. Haverá que ter presente que o novo sistema ganhará muito se puder, desde o seu início, beneficiar dos resultados da avaliação desenvolvidos pelo CNAVES.
Apesar de o Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior se ter recusado a produzir classificações quantitativas e, muito menos, listas ordenadas, estas podem ser produzidas a partir das numerosas apreciações qualitativas emitidas. Há certos aspectos da evolução recente das instituições que só assim poderão ser evidenciadas. Não proceder deste modo poderá significar prescindir de tirar consequenciais imediatas das próximas avaliações, remetendo-as para um futuro incerto.
Tomemos o caso da avaliação das licenciaturas de Gestão. O exercício apresentado no quadro anexo permite evidenciar que poderão ser produzidos pontos de partida e de referência aceitáveis a partir das tímidas avaliações qualitativas de 2002.
23.5.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Como avaliar os professores?
2007-05-21, Educare.pt
Parece não existir um modelo de avaliação ideal mas todos concordam que o processo é essencial. Responsáveis nacionais e internacionais partilharam a sua experiência numa conferência que decorreu em Lisboa.
21.5.07 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Reitores querem lei só para universidades
Segunda-feira, 21 de Maio de 2007, Jornal de Notícias
21.5.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Aliar as novas tecnologias à aprendizagem
Sexta-feira, 18 de Maio de 2007, Jornal de Notícias
18.5.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Ministros europeus debatem Bolonha
Contudo, a ESIB (National Unions of Students in Europe), uma estrutura representativa dos estudantes europeus, vai apresentar nesse mesmo encontro um relatório que aponta falhas na aplicação do Processo de Bolonha e critica os governos europeus de apenas implementarem alguns aspectos, ignorando outros.
Segundo esta organização, «todos os países estão a implementar a estrutura comum de três ciclos de ensino, mas apenas alguns tiveram realmente em atenção a situação social dos estudantes nos seus países, embora a dimensão social tenha sido apontada como uma prioridade do Processo de Bolonha».
No entender dos estudantes, esta situação pode pôr em risco o êxito de Bolonha, uma vez que este modelo só poderá funcionar se for aplicado igualmente, como um todo.
Os autores do estudo, que para o efeito passaram o último ano a colectar dados, consideram que muitas das reformas estão a ser levadas a cabo de forma superficial.
Como exemplo, Bruno Carapinha, do Comité do Processo de Bolonha da ESIB, afirma que «o sistema de créditos europeu ECTS deveria facilitar a mobilidade e colocar o aluno no centro, mas não está a ser aplicado adequadamente».
«Os créditos não são totalmente equiparáveis dentro da Europa», acrescenta.
O mesmo responsável considera que apesar de ser um dos objectivos chave de Bolonha, a mobilidade dos estudantes continua a deparar-se com diversos obstáculos.
«Os subsídios e empréstimos aos alunos não são suficientes para estudar lá fora e há falta de apoios financeiros adicionais. Nem todos os estudantes podem custear a sua mobilidade», afirma Bruno Carapinha.
Também o Conselho Nacional de Educação (CNE) apresentou críticas à aplicação do Processo de Bolonha em Portugal, considerando que o mesmo foi realizado «de modo apressado e superficial», com riscos muito elevados para a qualidade do ensino superior.
As conclusões do CNE constam de uma análise ao sistema educativo pedida pelo Governo e pelo Parlamento, baseada em cerca de 150 seminários regionais.
De acordo com o documento, a aplicação de Bolonha traduziu-se numa redução substancial do número de horas de aulas, sem o devido apoio tutorial por parte dos professores e sem o desenvolvimento das capacidades de trabalho autónomo por parte dos alunos, o que pode conduzir a «um caminho de perda de qualidade e de aprofundamento das desigualdades sociais».
Para assegurar a qualidade do ensino universitário e politécnico, a iniciativa que envolveu mais de 10 mil portugueses por via electrónica, defendeu a necessidade de racionalizar a rede, através de «entendimentos mútuos» entre as instituições, ao contrário do que tem acontecido: «frequentes manifestações do isolamento e do salve-se quem puder».
O próprio modelo institucional de organização e gestão do ensino superior é posto em causa neste documento, que advoga a necessidade de «evoluir para um novo ordenamento institucional», que consagre às instituições de ensino superior mais autonomia.
De acordo com os dados que o MCTES vai apresentar em Londres, no próximo ano lectivo quase 90 por cento das licenciaturas e mestrados estarão a funcionar em Portugal adaptados às regras de Bolonha.
No ano lectivo em curso, 2006/07, cerca de 38 por cento da oferta de 1º e 2º ciclo de estudos (licenciaturas e mestrados respectivamente) estão a ser oferecidos de acordo com as regras introduzidas no âmbito do Processo de Bolonha, estando previsto que mais cerca de 50 por cento dessa oferta esteja disponível no próximo ano lectivo (2007-2008).
Além disso, cerca de 70 por cento dos programas oferecidos em universidades públicas já aplica o regime europeu de créditos (ECTS), assim como 60 por cento dos institutos politécnicos públicos.
Entre os privados, esse regime é aplicado por 99 por cento das universidades e 70 por cento dos politécnicos.
O Processo de Bolonha é um compromisso assumido em 1999 pelos países europeus que visa harmonizar os graus e diplomas atribuídos, de modo a criar até 2010 um «espaço europeu do ensino superior», que facilite a mobilidade e empregabilidade dos estudantes na Europa.
18.5.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Planeta de gelo quente descoberto por astrónomos europeus
O GJ436b, assim baptizado, gira rapidamente em torno de uma estrela vermelha, a GJ 436, a uma distância de 30 anos-luz da Terra. De acordo com a equipa de especialistas, o planeta é quente mas as elevadas pressões a que está submetido, devido às características da sua própria massa, congelaram a água. Coberto de hidrogénio e uma temperatura de 250 graus Celsius, “não é um planeta muito hospitaleiro e tem condições pouco favoráveis para o desenvolvimento de vida”, refere Frederic Pont, um dos astrónomos responsáveis pela descoberta.A equipa usou um telescópio do Observatório para determinar o tamanho do planeta, quando este passava em frente da sua própria estrela. “Quando o planeta passa em frente da estrela regista-se um género de mini eclipse e a quantidade de luz emitida é proporcional ao seu tamanho”, refere Frederic Pont.“Através do tamanho e da massa é possível calcular a sua densidade”. A densidade do GJ436b sugere que este planeta é feito de água.Os astrónomos não estão ainda certos se é água “mas com esta densidade e se avaliarmos os materiais que, normalmente, caracterizam um planeta, este tem traços muito característicos de um planeta com água”, disse o especialista.No mês passado a mesma equipa de investigadores disse que descobriu o planeta extra-solar com as características mais semelhantes às da Terra.
17.5.07 | | 0 Comments
Novas alterações no Secundário
O Ministério da Educação pretende reforçar a vertente prática e experimental dos cursos científico-humanísticos e a formação científica dos alunos. As modificações entrarão em vigor já no próximo ano lectivo.
O Ministério da Educação (ME) anunciou que vai reforçar a carga horária de várias disciplinas do Ensino Secundário já a partir do próximo ano lectivo, para aumentar as vertentes prática e experimental dos cursos científico-humanísticos.Em comunicado, a tutela salienta que este reforço "visa uma maior eficiência na formação científica dos alunos e a clarificação e simplificação curricular nos cursos de Ciências e Tecnologias, Ciências Socioeconómicas e Artes Visuais".Nesse sentido, o ME afirma que pretende reforçar a carga horária em várias disciplinas para viabilizar as respectivas componentes prática e experimental, sem indicar, no entanto, de que disciplinas se tratam.A partir do ano lectivo de 2007/2008, e de acordo com as novas directrizes do ME, está também prevista a criação do novo curso de Línguas e Humanidades, por junção dos de Ciências Humanas e Sociais e de Línguas e Literaturas.Entre os reajustamentos pretendidos está o início de duas disciplinas bienais na componente de formação específica no 10.º ano e a frequência de duas optativas anuais no 12.º, uma das quais obrigatoriamente ligada à natureza do curso.As novas matrizes dos currículos destes cursos surgem no seguimento das recomendações feitas pelo Grupo de Avaliação e Acompanhamento da Implementação da Reforma do Ensino Secundário (GAAIRES).A avaliação detectou um conjunto de constrangimentos, designadamente na operacionalização da componente prática e experimental das disciplinas científicas e artísticas, além de uma excessiva flexibilização dos percursos formativos. O documento alertava ainda para a diminuição do número de alunos no curso de Línguas e Literaturas, com apenas 859 estudantes inscritos no 12.º ano este ano lectivo, enquanto no 10.º ano o número de matrículas passou de 1440 em 2004/2005 para 581 em 2006/2007.O relatório divulgado em Fevereiro sugeria então o aumento da carga horária naqueles cursos para um tempo lectivo semanal de 90 minutos, recomendação associada à extinção da disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação enquanto obrigatória no 10.º ano.Com estas medidas, o ME espera conseguir solucionar os constrangimentos verificados pelo GAAIRES. As directrizes terão de ser aprovadas através de um decreto-lei; entretanto, segundo o comunicado, foi já solicitado parecer ao Conselho Nacional de Educação.
16.5.07 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Nasa prepara sobrevivência em Marte
Quarta-feira, 16 de Maio de 2007, Jornal de Notícias
16.5.07 | | 0 Comments