Ministra da Educação vai explicar-se no Parlamento
13.06.07 , Diário de Notícias
A Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura aprovou ontem um requerimento do Bloco de Esquerda para que a Ministra da Educação se desloque à Comissão para prestar esclarecimentos aos deputados sobre a exclusão da Associação de Professores de Matemática da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional da Matemática. A presidente da Associação de Professores de Matemática, Rita Bastos, foi convidada a sair da reunião da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional da Matemática pelo director-geral de Inovação e Desenvolvimento Escolar depois de a APM ter divulgado um comunicado onde eram tecidas críticas à ministra Maria de Lurdes Rodrigues. "Não é democrático não podermos pronunciar-nos publicamente por pertencermos à Comissão. A independência da APM está posta em causa, claro", diz Rita Bastos. À Rádio Renascença, um representante do Ministério da Educação disse que, no seu entendimento, a Associação dos Professores de Matemática "auto-excluiu-se" do processo. "O argumento invocado pelo Director-Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular, alegando que a APM não tem o direito de criticar o Governo, representa mais um lamentável acto de prepotência do Ministério da Educação e um inaceitável atentado contra a autonomia das Associações Profissionais", diz o Bloco de Esquerda em comunicado. O PS recusou que a ministra Maria de Lurdes Rodrigues desse explicações no Parlamento sobre o caso Charrua. Apenas aceitou que a ministra fosse à Assembleia depois de concluído o processo disciplinar ao ex-membro da DREN.
A Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura aprovou ontem um requerimento do Bloco de Esquerda para que a Ministra da Educação se desloque à Comissão para prestar esclarecimentos aos deputados sobre a exclusão da Associação de Professores de Matemática da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional da Matemática. A presidente da Associação de Professores de Matemática, Rita Bastos, foi convidada a sair da reunião da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional da Matemática pelo director-geral de Inovação e Desenvolvimento Escolar depois de a APM ter divulgado um comunicado onde eram tecidas críticas à ministra Maria de Lurdes Rodrigues. "Não é democrático não podermos pronunciar-nos publicamente por pertencermos à Comissão. A independência da APM está posta em causa, claro", diz Rita Bastos. À Rádio Renascença, um representante do Ministério da Educação disse que, no seu entendimento, a Associação dos Professores de Matemática "auto-excluiu-se" do processo. "O argumento invocado pelo Director-Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular, alegando que a APM não tem o direito de criticar o Governo, representa mais um lamentável acto de prepotência do Ministério da Educação e um inaceitável atentado contra a autonomia das Associações Profissionais", diz o Bloco de Esquerda em comunicado. O PS recusou que a ministra Maria de Lurdes Rodrigues desse explicações no Parlamento sobre o caso Charrua. Apenas aceitou que a ministra fosse à Assembleia depois de concluído o processo disciplinar ao ex-membro da DREN.
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