Escola de Pais em Gaia é exemplo de sucesso
30 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
30.6.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Ano lectivo trouxe mudança profunda na carreira docente
30 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
Professores estão perante uma das maiores alterações de sempre na sua carreira.
A aprovação de um novo Estatuto da Carreira Docente (ECD) foi das medidas que mais marcaram a vida profissional dos professores no ano lectivo que agora termina. Durante meses, o novo ECD uniu as organizações sindicais num conjunto de protestos, manifestações e greves como já não havia memória. A partir de agora, dois terços do corpo docente permanecerão no actual sétimo escalão da carreira. Os restantes alcançam o topo, sendo nomeados professores-titulares.Os sindicalistas têm dúvidas quanto às reais consequências das mudanças. E não se dão por vencidos, acreditando que, com o fim da actual legislatura, irão recuperar os direitos perdidos.Foi um ano lectivo que ficará na memória. O próprio dia em que foi aprovado o novo ECD ficou assinalado pelas organizações sindicais como um dia de luto para os docentes. Com o novo ECD, a classe passa a estar dividida em dois grupos professores (cuja ascenção máxima corresponde ao actual sétimo escalão) e professores-titulares (topo da carreira).Durante meses, os professores afirmaram aceitar serem avaliados, mas mostraram-se contra as limitação administrativa dos lugares para professores-titulares. Na prática, um professor poderá nunca aceder ao topo da carreira se não conquistar uma vaga, pese embora a qualidade do trabalho realizado.Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional dos Professores, não se dá por vencido. Relembra a luta de seis anos contra ao acesso ao 8.º escalão, no tempo do Governo de Cavaco Silva e a obtenção final da desejada revogação da lei. "Demorou seis anos a revogar o ECD e só depois de muita luta. Nunca vamos poder desistir e este Governo tem apenas mais dois anos de vida". No momento, decorre o concurso para professores-titulares que, segundo informação do Ministério da Educação, está a registar uma adesão massiva. Dos 60.900 professores possíveis candidatos, apresentaram candidatura 49.884, que correspondem a 82% do total.O referido concurso tem sido alvo de protesto por parte dos professores, principalmente aqueles que não desempenharam cargos nas escolas nos últimos anos e que, assim, são penalizados na pontuação final. As organizações sindicais afirmam que, em alguns casos, há professores penalizados duas vezes. A título de exemplo, apresentam o caso de professores que, devido a licença de maternidade ou doença incapacitante, tenham estado afastadas das escolas por dois períodos lectivos.
30.6.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Física e Química do 11.º ano volta a gerar polémica
A prova de Física e Química A do 11.º ano - à qual o Ministério da Educação já tinha anulado uma questão (item 4.2.1) devido a um erro numa figura, que impedia uma resposta correcta-, voltou a suscitar controvérsia. Desta vez, o problema não está exactamente na questão, na alínea 2.5.2, mas antes nos critérios de correcção da mesma, estabelecidos pelo Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE), do Ministério da Educação, que exigem um grau de pormenor que não é explícito no enunciado.O alerta partiu de Maria Filomena Camões, uma professora da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e é subscrito pela Sociedade Portuguesa de Química (SPQ). No entanto, o Ministério da Educação (ME) rejeita qualquer imprecisão.Na pergunta em causa, sobre chuva ácida, os estudantes eram convidados a fazer um cálculo, explicitando os passos seguidos para chegar à resposta dada. O problema é que, para que a questão fosse considerada inteiramente correcta, de acordo com os critérios do GAVE, os examinandos tinham que considerar que a acidez da chuva tinha sido causada por um ácido forte. Algo que, para a SPQ, não era óbvio na questão."A resposta proposta pelo GAVE exigia aos alunos uns mínimos olímpicos", disse ao DN Ana Maria Rego, da SPQ. "O enunciado não dá constantes de acidez. Não explicita se está em causa um ácido forte ou fraco.E, ainda por cima, por ser água da chuva, necessariamente terá também ácidos fracos, como o ácido carbónico", explicou. Contactado pelo DN, Rui Nunes, assesor de imprensa do ME, assegurou que este aviso foi apreciado pelo GAVE, que afastou a possibilidade de "qualquer" incorrecção. "A senhora Maria Filomena Camões enviou essa dúvida por email, na quarta-feira, 25 de Junho, e no mesmo dia recebeu uma resposta onde se demonstrava que não havia qualquer erro. De resto, essa questão não foi levantada por nenhum dos professores de classificação e supervisores", garantiu. "É claro que uma questão pode suscitar respostas distintas, mas esta, em concreto, estava salvaguardada no programa do 11.º ano", acrescentou.Hipótese de recursoAna Rego reconheceu que, ao longo do ano lectivo, "nas aulas, os alunos aprendem que, quando não são dadas constantes de acidez, devem assumir tratar-se de um ácido forte". No entanto, insistiu que esse conhecimento não devia ser presuposto pelo GAVE: "Se um aluno alegar que não pode chegar a um resultado por não ter essas constantes, a resposta terá de ser considerada certa", avisou. "Não tenho dúvidas de que é isso que os correctores vão fazer. Se não à primeira, num eventual recurso dos alunos, com prováveis pareceres favoráveis." Com Lusa
30.6.07 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Privadas vão ter contratos "especiais"
29 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
30.6.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Secundário vai reforçar prática e experimentalismo
29 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
29.6.07 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Secundárias entram em obras de renovação
29 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
29.6.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Novo ano escolar a 12 de Setembro
29 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
29.6.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Aulas de substituição implementadas
29 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
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Governo abre porta para alargar prazo da lei das universidades
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, respondeu com um "nim" à possibilidade de ser dilatado o prazo para a votação, na especialidade, do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior (RJIES), aprovado ontem na generalidade no Parlamento.Confrontado com as críticas generalizadas da oposição aos prazos que a tutela fixou para a audição pública e a votação do diploma - a meta é aprovar a lei a 17 de Julho -, Santos Silva deu a entender que poderá haver abertura na calendarização, ao deixar a aprovação do diploma "nas mãos dos deputados".O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, garantiu, por seu lado, a "total disponibilidade do Governo para, em sede de especialidade, analisar todas as propostas e pareceres recolhidos" na fase de audição pública dos parceiros sociais pelos deputados, que agora se vai iniciar.Apesar de vagas, estas garantias foram suficientes para convencer o PSD - que pretende ver a discussão na especialidade estendida até Outubro - da possibilidade de uma cedência da tutela. Na votação do RJIES na generalidade, os social-democratas abstiveram-se: "É um sinal e uma oportunidade, na expectativa de que a situação seja corrigida", explicou o deputado Agostinho Branquinho, deste partido. A proposta foi assim aprovada com s voto favorável do PS e a oposição dos restantes partidos.Grupo de estudantes expulsoO momento da votação ficou marcado pelo protesto de um pequeno grupo de estudantes -entre os muitos que pacificamente assistiram à discussão nas bancadas do hemiciclo -, que entoou slogans de "não à privatização" do superior, e acabou expulso por agentes da PSP.Na fase de discussão, os partidos da oposição foram unânimes nas críticas, muitas delas já ouvidas a reitores, alunos, e especialistas do sector. O fim da eleição do reitor nos moldes actuais, a perda de peso de estudantes e funcionários no futuro conselho geral das instituições, e a possibilidade de algumas unidades orgânicas se poderem converter em fundações de direito privado, por iniciativa própria ou da tutela, foram os temas mais focados. Mariano Gago defendeu-se invocando os exemplos internacionais e rejeitando "ceder ao imobilismo".
29.6.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Via Láctea está a comer galáxia mais pequena
A Via Láctea está em plena hora de almoço. É isso que dizem, pelo menos, cientistas das universidades da Virgínia e de Massachusetts que fizeram um rastreio a mais de 500 mil milhões de estrelas em torno da Via Láctea, na banda dos infravermelhos, e descobriram algo surpreendente. A Via Láctea, a galáxia que acolhe o Sol e o planeta Terra numa das suas franjas - ou seja, a "nossa" galáxia - está em pleno processo de devorar uma outra, mais pequena: a galáxia anã Sagitário.Até 1994 não se sabia sequer que existia esta galáxia anã nas imediações da Via Láctea. Foi uma equipa internacional de astrónomos que a descobriu e anunciou ao mundo nesse ano. Agora, um grupo de investigadores norte-americanos, liderado por Steven Majewski, da universidade da Virgínia, vem dizer algo ainda mais surpreendente: a Via Láctea, afinal é uma "comilona".Uma das curiosidades desta descoberta, que deverá ser publicada em Dezembro deste ano na revista Astrophysical Journal, segundo anunciaram os próprios investigadores, é que o rasto de estrelas da galáxia Sagitário, que está a ser devorado pela Via Láctea, cruza a nossa galáxia exactamente na região onde se encontra o Sol (ver imagem em cima). O grupo não adianta interpretações nem consequências para esta coincidência, mas já há por aí quem especule acerca desse pormenor, levantando a hipótese de que o Sol - e a Terra, na sua órbita - pertenceria, não à Via Láctea, mas a Sagitário. E assim estaria a ser "devorado".O grupo liderado por Majewski não sugere nada nesse sentido. O que sublinha é que este é um primeiro "retrato" de um fenómeno que se desconhecia até agora.Num comunicado emitido pela universidade da Virgínia, Majewsky explica que "o primeiro mapa integral de Sagitário mostra a sua extensiva interacção com a Via Láctea" e sublinha que "estrelas e grupos de estrelas das zonas exteriores da Via Láctea foram 'roubadas' a Sagitário pela forças gravitacionais da primeira. Isto mostra que a Via Láctea cresce através da absorção das suas vizinhas mais pequenas".
29.6.07 | | 0 Comments
Empresários ajudam a combater insucesso
28 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
28.6.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Formação profissionalizante "agarra" alunos desmotivados
28 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
28.6.07 | | 0 Comments
Balanço do ano lectivo
Com o ano prestes a terminar, o EDUCARE.PT recorda as principais medidas e acontecimentos que marcaram o ano lectivo.
O ano lectivo começou com a FENPROF a exigir um concurso extraordinário para colocação de professores em 2007. Alguns docentes consideravam ter sido mal colocados, por terem sido ultrapassados por colegas com menor graduação, mas o Ministério da Educação (ME) não avançou com outro concurso. Este foi apenas o primeiro acontecimento que viria a marcar o ano lectivo que agora terminou.
28.6.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Ministro reconhece equilíbrio entre sexos na investigação
28 de Junho de 2007 , Diário Digital
«Entre os cientistas com menos de 40 anos, o número de homens e mulheres é praticamente o mesmo. Não é normal na Europa, somos o único país europeu onde isto acontece», afirmou Mariano Gago.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior intervinha na cerimónia de inauguração do Centro de Ciência Júnior do Biocant Park - Parque Tecnológico de Cantanhede e, referindo-se à mascote deste novo centro, denominada «Biocas», Mariano Gago gracejou, dizendo tratar-se de «uma Biocas», dado que entre os actuais jovens a estudar no domínio da ciência 55 por cento são de meninas.
«Em Portugal, temos quase o mesmo número de cientistas homens e mulheres. É uma situação extraordinária e que nos faz um dos países mais interessantes do mundo nesta matéria», realçou ainda o ministro.
Em declarações à agência Lusa no final da sessão, o titular da pasta da Ciência disse que há países da Europa em que a proporção é de 80% de homens e 20 por cento de mulheres na investigação científica.
A entrada das mulheres na vida social, na educação e no mercado de trabalho depois do 25 de Abril, produzindo «uma mudança muito significativa na sociedade portuguesa», são algumas das razões apontadas por Mariano Gago para esta situação, apesar de observar que o fenómeno ainda não se encontra estudado.
Outros factores, na sua óptica, são a democratização da educação e a mobilidade social, permitindo, por vezes no espaço de uma geração, a mudança das condições de vida.
O aumento do número de cientistas é um dos principais impactos desta «feminização» da investigação científica em Portugal, além de «uma relação muito mais normal da profissão científica» com as outras actividades profissionais.
«Hoje, os homens e as mulheres estão em igualdade de circunstâncias. Seria estranho que, nas profissões mais qualificadas como as científicas, isto não acontecesse, sobretudo numa época em que as mulheres têm um nível educacional muito elevado», adiantou o membro do governo à Lusa.
Questionado pelos jornalistas no final da cerimónia, que decorreu no auditório do Biocant, sobre o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, o ministro remeteu declarações para quinta-feira no Parlamento, onde o diploma vai ser discutido em plenário.
O director científico e o presidente do conselho de administração do Biocant Park, Carlos Faro e João Moura, respectivamente, o reitor da Universidade de Coimbra, Seabra Santos, o vice-reitor da Universidade de Aveiro, Manuel Assunção, e a directora do programa Ciência Viva, Rosália Vargas, foram outros dos oradores na sessão.
28.6.07 | | 0 Comments
Quase 30% faltaram à primeira fase dos exames nacionais
Quarta-feira, 27 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
28.6.07 | Etiquetas: Alunos, Avaliação | 0 Comments
Ensino superior no mercado de mercadorias
28 de Junho de 2007, DiárioEconómico.com
28.6.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
"Tecnologia não é um substituto para conhecimento das Ciências"
27 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
27.6.07 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Um nível que procura identidade própria
27 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
27.6.07 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Pesadelo chega com o novo ciclo
27 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
27.6.07 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Exames mais calmos que no ano passado
Mais de 365 mil alunos inscreveram-se este ano nos 38 exames nacionais para concluir nível escolarMais de 365 mil alunos do secundário inscreveram-se para as provas na 1.ª fase, num total de 38, que ontem terminou com as disciplinas de História da Cultura e das Artes (66% dos 3400 inscritos) e de Aplicações Informáticas B (92% dos 1381 inscritos). Realizaram a prova 63% dos inscritos (231 440) nesta primeira parte dos exames nacionais que decorreram de forma mais tranquila que o ano passado, registando-se algumas críticas nas provas de Português e de Física e Química. Os docentes criticaram o exame de Português por não ter sido avaliada a maior parte do programa, nomeadamente no que diz respeito à gramática. No caso de Física e Química, uma incorrecção numa pergunta levou a ministra da Educação, Lurdes Rodrigues, a anular a mesma e a decidir que a classificação da prova seria multiplicada por 1,0417 (o valor da questão) para não prejudicar os alunos. Os resultados destes exames serão publicados a 06 de Julho. A segunda fase dos exames decorre entre 12 e 17 de Julho, sendo os resultados afixados a 27. Os alunos que ontem concluíram todos os exames nacionais no ensino secundário na primeira fase podem candidatar-se ao Ensino Superior de 09 a 13 de Julho. Os estudantes que só completem este grau de ensino na segunda fase de provas concorrem entre 27 de Julho e 03 de Agosto.
27.6.07 | Etiquetas: Avaliação, Educação - geral | 0 Comments
Financiamento passará a depender de resultados
26 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
27.6.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Monitores vão ter tabela remuneratória
26.6.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Ministra admite antecipar idade de entrada na escola
24 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
24.6.07 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
"Não deve ter havido reforma tão preparada como a do superior"
Mariano Gago ministro
24.6.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 1 Comments
Ministério anula uma pergunta da prova de Física e Química
22.06.2007 - Jornal Público
O Ministério da Educação anulou uma pergunta do exame nacional de Física e Química A do ensino secundário devido à existência de um erro.
Em causa está a prova de Física e Química A–715, no item 4.2.1. Na alínea D da versão 1 e na alínea B da versão 2, a figura apresenta "uma incorrecção que inviabiliza a concretização de uma resposta correcta", segundo um comunicado da tutela.Para não prejudicar os alunos na classificação final da prova, o ministério decidiu que a nota de cada um dos estudantes que realizou o exame será multiplicada por 1,0417.Ou seja, no caso de um aluno ter 12 valores na prova, por exemplo, a sua nota final no exame será de 12,5, o que corresponde a 13 valores.Ana Rego, da Sociedade Portuguesa de Química, congratulou-se com a decisão tomada pelo Gabinete de Avaliação Educacional (Gave), salientando a rapidez no processo."Antes do meio-dia já tinha recebido um telefonema do director do Gave a avisar que a questão estava errada e que iria ser anulada", disse.
24.6.07 | Etiquetas: Alunos, Avaliação | 0 Comments
Enriquecimento curricular deve ter abordagem lúdica
22 de Junho de 2007, Jornal de Notícias
22.6.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments