Qualificação mínima dos portugueses terá de ser o 12º ano
10 de Dezembro de 2007, Jornal de Notícias
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje que o "verdadeiro problema de Portugal é o défice de qualificações", adiantando que os portugueses têm que interiorizar que a qualificação mínima terá de ser o 12º ano de escolaridade.
"O 12º ano é o referencial mínimo das qualificações no nosso país, é o mínimo indispensável para termos sucesso na nossa vida", disse José Sócrates na cerimónia de entrega dos primeiros 100 diplomas do 12º ano, atribuídos no âmbito do programa Novas Oportunidades.
O primeiro-ministro lembrou que da população activa portuguesa, calculada em 5,2 milhões de pessoas, apenas 30 por cento têm o 12º ano de escolaridade. "Apenas 30 por cento constituem o ‘exército inovador’ do país. Acontece que 30 por cento por cento não chega", advertiu.
José Sócrates manifestou-se, no entanto, optimista "porque o trabalho feito assim o permite" referindo que o número de pessoas que ganharam novas competências através da formação obtida com o programa Novas Oportunidades passou de 500 em 2001 para as 50.000 que estarão formadas até ao final deste ano.
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, insistiu também no papel crescente do programa na elevação das qualificações dos trabalhadores portugueses lembrando que os centros de formação e certificação de competências Novas Oportunidades passarão dos actuais 100 para 300 no decurso de 2008.
O programa Novas Oportunidades oferece a trabalhadores que interromperam a escolaridade a possibilidade de verem validadas as competências práticas adquiridas no exercício profissional e de receberem formação para alcançarem o nível de formação equivalente ao 12º ano.
"O 12º ano é o referencial mínimo das qualificações no nosso país, é o mínimo indispensável para termos sucesso na nossa vida", disse José Sócrates na cerimónia de entrega dos primeiros 100 diplomas do 12º ano, atribuídos no âmbito do programa Novas Oportunidades.
O primeiro-ministro lembrou que da população activa portuguesa, calculada em 5,2 milhões de pessoas, apenas 30 por cento têm o 12º ano de escolaridade. "Apenas 30 por cento constituem o ‘exército inovador’ do país. Acontece que 30 por cento por cento não chega", advertiu.
José Sócrates manifestou-se, no entanto, optimista "porque o trabalho feito assim o permite" referindo que o número de pessoas que ganharam novas competências através da formação obtida com o programa Novas Oportunidades passou de 500 em 2001 para as 50.000 que estarão formadas até ao final deste ano.
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, insistiu também no papel crescente do programa na elevação das qualificações dos trabalhadores portugueses lembrando que os centros de formação e certificação de competências Novas Oportunidades passarão dos actuais 100 para 300 no decurso de 2008.
O programa Novas Oportunidades oferece a trabalhadores que interromperam a escolaridade a possibilidade de verem validadas as competências práticas adquiridas no exercício profissional e de receberem formação para alcançarem o nível de formação equivalente ao 12º ano.
10.12.07
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Educação - geral
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