Educação tem aumento de 7,2%
O orçamento do Ministério da Educação para o próximo ano terá um aumento de 7,2%, num total de quase 6.700 milhões de euros.
As verbas, segundo a proposta apresentada pelo Governo, pretendem dar continuidade a uma política que deu origem a mais alunos nas escolas e com melhores notas.No Ministério da Educação quase todas as parcelas sobem, mas nenhuma como a dos fundos comunitários – quase que triplica, atingindo cerca de 120 milhões da União Europeia para investir no sector. O já anunciado alargamento da acção social escolar também pesa no orçamento. Mais 17% do que no ano passado, ou seja, pouco mais de 146 milhões de euros.No Ministério de Maria de Lurdes Rodrigues só há duas entidades com “sinal menos”: o Gabinete de Gestão Financeira, com menos 21%, e a Agência Nacional para a Qualificação, com menos 30%. No caso do Gabinete de Gestão Financeira, o dinheiro foi transferido para a Parque Escolar, entidade que gere o programa de modernização e requalificação das escolas secundárias.Verba para o Ensino Superior cresce ainda maisDando continuidade à tendência do ano passado, este ano o Ministério de Mariano Gago tem novo aumento, de 7,8%, para os 2.700 milhões.As Universidades e Politécnicos têm aumentos na ordem dos 10%, verbas que garantem, sobretudo, o normal funcionamento das instituições. O dinheiro para o investimento não ultrapassa os 56 milhões nas universidades e os 19,7% nos politécnicos.Na proposta, o Governo sublinha que este é o ano de conclusão da adaptação ao Processo de Bolonha, mas que será feita também uma aposta na mobilidade internacional de alunos e docentes.No Ministério do Ensino Superior, destaque para o corte de verbas para o Estádio Universitário, menos 5% do que no ano passado.Na área da Ciência, o orçamento prevê que as verbas sejam aplicadas na contratação de doutorados, atribuição de bolsas de integração na investigação e a entrada em funcionamento de novos laboratórios associados.
As verbas, segundo a proposta apresentada pelo Governo, pretendem dar continuidade a uma política que deu origem a mais alunos nas escolas e com melhores notas.No Ministério da Educação quase todas as parcelas sobem, mas nenhuma como a dos fundos comunitários – quase que triplica, atingindo cerca de 120 milhões da União Europeia para investir no sector. O já anunciado alargamento da acção social escolar também pesa no orçamento. Mais 17% do que no ano passado, ou seja, pouco mais de 146 milhões de euros.No Ministério de Maria de Lurdes Rodrigues só há duas entidades com “sinal menos”: o Gabinete de Gestão Financeira, com menos 21%, e a Agência Nacional para a Qualificação, com menos 30%. No caso do Gabinete de Gestão Financeira, o dinheiro foi transferido para a Parque Escolar, entidade que gere o programa de modernização e requalificação das escolas secundárias.Verba para o Ensino Superior cresce ainda maisDando continuidade à tendência do ano passado, este ano o Ministério de Mariano Gago tem novo aumento, de 7,8%, para os 2.700 milhões.As Universidades e Politécnicos têm aumentos na ordem dos 10%, verbas que garantem, sobretudo, o normal funcionamento das instituições. O dinheiro para o investimento não ultrapassa os 56 milhões nas universidades e os 19,7% nos politécnicos.Na proposta, o Governo sublinha que este é o ano de conclusão da adaptação ao Processo de Bolonha, mas que será feita também uma aposta na mobilidade internacional de alunos e docentes.No Ministério do Ensino Superior, destaque para o corte de verbas para o Estádio Universitário, menos 5% do que no ano passado.Na área da Ciência, o orçamento prevê que as verbas sejam aplicadas na contratação de doutorados, atribuição de bolsas de integração na investigação e a entrada em funcionamento de novos laboratórios associados.
16.10.08
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Educação - geral,
Ensino Superior
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