Cem mil aderiram ao programa e-escola no último mês
Efeito. Forte aposta em 'marketing' e alargamento do programa aos 7.º, 8.º e 9.º anos incentivaram a adesão
Cem mil aderiram ao programa e-escola no último mês
Em apenas um mês, o número de inscritos no programa e-escola passou de 332 919 para 430 692, ou seja, aumentou quase cem mil entre 20 de Setembro e 22 deste mês, de acordo com os dados do Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações. Um aumento que conta já com um pequeno contributo do portátil Magalhães para o programa e-escolinha, mas que nem de perto nem de longe explica esta adesão. Embora as acções de marketing do Governo para promover o computador fabricado pela JP Sá Couto possam ter ajudado a despertar alguns alunos para as novas tecnologias, é graças à aposta das operadoras em marketing e publicidade, bem como à decisão do Governo de alargar o programa e-escola aos alunos dos 7.º, 8.º e 9.º anos, que os números crescem. É o que diz o secretário de Estado Adjunto das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Campos. "Estes números são uma consequência directa de uma maior abrangência do programa", afirmou ao DN o governante, admitindo que as campanhas publicitárias das operadoras também ajudaram. O que, na opinião de Paulo Campos, "é a prova de que o programa foi bem pensado, por forma a assegurar o empenho e a concorrência entre os vários operadores, e está a ser um êxito".Mas com o efeito Magalhães os números poderão ser muito superiores. E contando com ele o Governo já pensa em novas metas. "Até ao final de 2009, esperamos ter um milhão de inscritos no programa e-escola", admitiu Paulo Campos. Até agora, apenas foram distribuídos 3287 portáteis Magalhães. Mas até ao final do próximo ano serão distribuídos 500 mil no âmbito do e-escolinha. Essa foi, pelo menos, a promessa do Governo. Até agora, o Governo "apenas fez uma dotação de 410 milhões de euros, por via de contrapartidas para as operadoras. E até ao momento não houve necessidade de mais. Mas até ao final do próximo ano é natural que o Estado ainda intervenha com uma verba que não será muito significativa", adiantou o secretário de Estado. Do total de inscritos no programa e-escola até 20 deste mês, 315 857, ou seja, a esmagadora maioria, optaram pela TMN, 85 120 escolheram a Optimus e mais de 29 mil, a Vodafone. Do total, apenas 275 833 já tinham recebido os seus respectivos computadores. Tudo porque tem havido alguns atrasos na atribuição dos códigos. Espera que para quem nunca pensou ter um computador, nem Net por cinco euros, não cansa. Mas para outros se torna um desespero.
Cem mil aderiram ao programa e-escola no último mês
Em apenas um mês, o número de inscritos no programa e-escola passou de 332 919 para 430 692, ou seja, aumentou quase cem mil entre 20 de Setembro e 22 deste mês, de acordo com os dados do Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações. Um aumento que conta já com um pequeno contributo do portátil Magalhães para o programa e-escolinha, mas que nem de perto nem de longe explica esta adesão. Embora as acções de marketing do Governo para promover o computador fabricado pela JP Sá Couto possam ter ajudado a despertar alguns alunos para as novas tecnologias, é graças à aposta das operadoras em marketing e publicidade, bem como à decisão do Governo de alargar o programa e-escola aos alunos dos 7.º, 8.º e 9.º anos, que os números crescem. É o que diz o secretário de Estado Adjunto das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Campos. "Estes números são uma consequência directa de uma maior abrangência do programa", afirmou ao DN o governante, admitindo que as campanhas publicitárias das operadoras também ajudaram. O que, na opinião de Paulo Campos, "é a prova de que o programa foi bem pensado, por forma a assegurar o empenho e a concorrência entre os vários operadores, e está a ser um êxito".Mas com o efeito Magalhães os números poderão ser muito superiores. E contando com ele o Governo já pensa em novas metas. "Até ao final de 2009, esperamos ter um milhão de inscritos no programa e-escola", admitiu Paulo Campos. Até agora, apenas foram distribuídos 3287 portáteis Magalhães. Mas até ao final do próximo ano serão distribuídos 500 mil no âmbito do e-escolinha. Essa foi, pelo menos, a promessa do Governo. Até agora, o Governo "apenas fez uma dotação de 410 milhões de euros, por via de contrapartidas para as operadoras. E até ao momento não houve necessidade de mais. Mas até ao final do próximo ano é natural que o Estado ainda intervenha com uma verba que não será muito significativa", adiantou o secretário de Estado. Do total de inscritos no programa e-escola até 20 deste mês, 315 857, ou seja, a esmagadora maioria, optaram pela TMN, 85 120 escolheram a Optimus e mais de 29 mil, a Vodafone. Do total, apenas 275 833 já tinham recebido os seus respectivos computadores. Tudo porque tem havido alguns atrasos na atribuição dos códigos. Espera que para quem nunca pensou ter um computador, nem Net por cinco euros, não cansa. Mas para outros se torna um desespero.
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