Protestos de estudantes do básico e secundário com participação desigual
Estudantes do ensino básico e secundário manifestaram-se em algumas cidades do país contra as políticas do Ministério da Educação em protestos que, à excepção de Viseu, decorreram sem incidentes.
Na manifestação de Viseu, alguns dos cerca de dois milhares de participantes arremessaram maçãs, bolos e ovos contra a polícia, alguns dos quais atingiram também os jornalistas.
Fonte da Confederação de Associações de Estudantes dos Ensinos Básico e Secundário disse que a polícia teria lançado gás pimenta contra os manifestantes e rasgado alguns cartazes, mas as autoridades desmentem estas acusações.
Na generalidade, os estudantes protestam contra o estatuto do aluno e o regime de faltas e exigem melhores condições nas escolas.
Em Almada, cerca 150 alunos do ensino básico e secundário concentraram-se na Praça da Liberdade, vindos de várias escolas do concelho, para uma manifestação de dez minutos.
Estiveram presentes alunos das escolas Anselmo Andrade, Emídio Navarro, Francisco Simões, Fernão Mendes Pinto, Romeu Correia, Prof. Rui Luís Gomes e Cacilhas Tejo.
As portas desta última escola foram fechadas a cadeado durante a madrugada, uma situação que se manteve até às 08:30, quando foi retomada a normalidade, segundo fonte do conselho directivo.
Os estudantes gritaram palavras de ordem como "Exames nacionais não queremos nunca mais" e "Para o Sócrates piar fininho, só a luta é o caminho", tendo também exibido um cartaz em que se lia "Pela escola pública democrática, a luta continua".
Os manifestantes foram convocados por panfletos e através do site "hi5", segundo apurou a Lusa junto de alguns alunos.
Os estudantes, que disseram não centrar os protestos na ministra da Educação, mas no primeiro-ministro e no Governo, reivindicam igualmente o acesso ao ensino publico gratuito, a implementação da educação sexual nas escolas e o aumento do numero de funcionários nas escolas.
Em Sintra, os protestos centraram-se na Escola Secundária de Leal da Câmara, mas apenas nos intervalos das aulas, que não sofreram qualquer perturbação, apurou a agência Lusa no local.
Por iniciativa da associação de estudantes da escola foram recolhidas assinaturas contra o estatuto do aluno e o regime de faltas e a exigir melhores condições nas escolas.
Segundo fonte da associação, que faz parte da Delegação Nacional das Associações de Estudantes do Ensino Básico e Secundário, o abaixo-assinado, conta com 10 mil assinaturas.
No distrito de Leiria, os protestos dos estudantes do ensino básico e secundário só se fazem ouvir na Nazaré, no Externato D.Fuas Roupinho, duas dezenas de alunos concentraram-se à porta da escola, faltando às aulas.
No Porto decorreu uma manifestação com cerca de três dezenas de estudantes na Praça dos Aliados e em Coimbra cerca de duas dezenas de estudantes da Escola Secundária Avelar Brotero manifestaram-se nas galerias do edifício frontal à escola, para se protegerem da chuva que se fazia sentir.
A PSP de Coimbra e da Figueira da Foz não tinham conhecimento de outras manifestações nestas duas cidades, informação idêntica à veiculada pela GNR relativamente ao distrito. Na Guarda e no distrito da Covilhã não há notícia de protestos e o mesmo aconteceu no Alentejo, em Évora, Beja e Portalegre.
Na manifestação de Viseu, alguns dos cerca de dois milhares de participantes arremessaram maçãs, bolos e ovos contra a polícia, alguns dos quais atingiram também os jornalistas.
Fonte da Confederação de Associações de Estudantes dos Ensinos Básico e Secundário disse que a polícia teria lançado gás pimenta contra os manifestantes e rasgado alguns cartazes, mas as autoridades desmentem estas acusações.
Na generalidade, os estudantes protestam contra o estatuto do aluno e o regime de faltas e exigem melhores condições nas escolas.
Em Almada, cerca 150 alunos do ensino básico e secundário concentraram-se na Praça da Liberdade, vindos de várias escolas do concelho, para uma manifestação de dez minutos.
Estiveram presentes alunos das escolas Anselmo Andrade, Emídio Navarro, Francisco Simões, Fernão Mendes Pinto, Romeu Correia, Prof. Rui Luís Gomes e Cacilhas Tejo.
As portas desta última escola foram fechadas a cadeado durante a madrugada, uma situação que se manteve até às 08:30, quando foi retomada a normalidade, segundo fonte do conselho directivo.
Os estudantes gritaram palavras de ordem como "Exames nacionais não queremos nunca mais" e "Para o Sócrates piar fininho, só a luta é o caminho", tendo também exibido um cartaz em que se lia "Pela escola pública democrática, a luta continua".
Os manifestantes foram convocados por panfletos e através do site "hi5", segundo apurou a Lusa junto de alguns alunos.
Os estudantes, que disseram não centrar os protestos na ministra da Educação, mas no primeiro-ministro e no Governo, reivindicam igualmente o acesso ao ensino publico gratuito, a implementação da educação sexual nas escolas e o aumento do numero de funcionários nas escolas.
Em Sintra, os protestos centraram-se na Escola Secundária de Leal da Câmara, mas apenas nos intervalos das aulas, que não sofreram qualquer perturbação, apurou a agência Lusa no local.
Por iniciativa da associação de estudantes da escola foram recolhidas assinaturas contra o estatuto do aluno e o regime de faltas e a exigir melhores condições nas escolas.
Segundo fonte da associação, que faz parte da Delegação Nacional das Associações de Estudantes do Ensino Básico e Secundário, o abaixo-assinado, conta com 10 mil assinaturas.
No distrito de Leiria, os protestos dos estudantes do ensino básico e secundário só se fazem ouvir na Nazaré, no Externato D.Fuas Roupinho, duas dezenas de alunos concentraram-se à porta da escola, faltando às aulas.
No Porto decorreu uma manifestação com cerca de três dezenas de estudantes na Praça dos Aliados e em Coimbra cerca de duas dezenas de estudantes da Escola Secundária Avelar Brotero manifestaram-se nas galerias do edifício frontal à escola, para se protegerem da chuva que se fazia sentir.
A PSP de Coimbra e da Figueira da Foz não tinham conhecimento de outras manifestações nestas duas cidades, informação idêntica à veiculada pela GNR relativamente ao distrito. Na Guarda e no distrito da Covilhã não há notícia de protestos e o mesmo aconteceu no Alentejo, em Évora, Beja e Portalegre.
4.12.08
|
Etiquetas:
Avaliação - Ensino Secundário
|
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário