Estudo: Portugal é o país da UE onde despesa em Investigação e Desenvolvimento mais cresceu
Portugal foi o país da Europa onde a despesa em Investigação e Desenvolvimento (I&D) mais cresceu entre 2005 e 2007, subindo três posições para se tornar no décimo quinto país da União Europeia que mais investe.
Segundo o gabinete de estatísticas europeu Eurostat, a despesa de Portugal cresceu cerca de 46 por cento quando medido em percentagem do Produto Interno Bruto, muito acima da média europeia que apenas cresceu um por cento neste período.
O investimento em Investigação e Desenvolvimento passa a representar globalmente 1,2 por cento do Produto Interno Bruto nacional, atingindo assim os níveis de Espanha (1,2 por cento), aproximando-se dos da Irlanda (1,3 por cento) e superando a Itália (1,1 por cento).
Os dados, ainda provisórios, referem-se aos resultados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN) referente a 2007, publicados hoje pelo Gabinete de Planeamento e Estatística (GPEARI), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
O crescimento da despesa verifica-se sobretudo nas empresas, que mais que duplicaram essa despesa, atingindo um investimento de 0,61 por cento do Produto Interno Bruto, chegando a 1500 o número de empresas com actividades de I&D em 2007.
O Ensino Superior é, após as empresas, o sector onde mais se gasta, representando cerca de 30 por cento da despesa nacional total em Investigação e Desenvolvimento, com cerca de 573 milhões de euros.
O aumento dos investigadores neste sector atingiu cerca de 20 por cento, passando de 10.956 para 13.096 entre 2005 e 2007, representando 47 por cento do número total de investigadores em Portugal.
Os doutorados no Ensino Superior nas universidades públicas atinge agora 65 por cento do total do corpo docente (42,5 por cento em Janeiro de 2005), para 9217 doutorados.
Nos institutos politécnicos públicos a percentagem sobe para 15 por cento em 2007, de 9,5 pontos percentuais em 2005, e nas universidades privadas para 31 por cento, de 22,5 por cento em 2005, tendo crescido de 1.624 para 1.968 doutorados.
Nas empresas os doutorados em 2007 repartem-se sobretudo pelos sectores da indústria química e farmacêutica (17 por cento), consultoria e serviços às empresas (16 por cento) e serviços de informática (8 por cento).
Segundo o gabinete de estatísticas europeu Eurostat, a despesa de Portugal cresceu cerca de 46 por cento quando medido em percentagem do Produto Interno Bruto, muito acima da média europeia que apenas cresceu um por cento neste período.
O investimento em Investigação e Desenvolvimento passa a representar globalmente 1,2 por cento do Produto Interno Bruto nacional, atingindo assim os níveis de Espanha (1,2 por cento), aproximando-se dos da Irlanda (1,3 por cento) e superando a Itália (1,1 por cento).
Os dados, ainda provisórios, referem-se aos resultados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN) referente a 2007, publicados hoje pelo Gabinete de Planeamento e Estatística (GPEARI), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
O crescimento da despesa verifica-se sobretudo nas empresas, que mais que duplicaram essa despesa, atingindo um investimento de 0,61 por cento do Produto Interno Bruto, chegando a 1500 o número de empresas com actividades de I&D em 2007.
O Ensino Superior é, após as empresas, o sector onde mais se gasta, representando cerca de 30 por cento da despesa nacional total em Investigação e Desenvolvimento, com cerca de 573 milhões de euros.
O aumento dos investigadores neste sector atingiu cerca de 20 por cento, passando de 10.956 para 13.096 entre 2005 e 2007, representando 47 por cento do número total de investigadores em Portugal.
Os doutorados no Ensino Superior nas universidades públicas atinge agora 65 por cento do total do corpo docente (42,5 por cento em Janeiro de 2005), para 9217 doutorados.
Nos institutos politécnicos públicos a percentagem sobe para 15 por cento em 2007, de 9,5 pontos percentuais em 2005, e nas universidades privadas para 31 por cento, de 22,5 por cento em 2005, tendo crescido de 1.624 para 1.968 doutorados.
Nas empresas os doutorados em 2007 repartem-se sobretudo pelos sectores da indústria química e farmacêutica (17 por cento), consultoria e serviços às empresas (16 por cento) e serviços de informática (8 por cento).
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