Politécnicos: Estatuto da carreira depende do empenho dos docentes
O novo estatuto da carreira docente do ensino politécnico dependerá da credibilidade das propostas e sua adequação aos desafios, e não apenas da vontade e capacidade de mobilização dos docentes, afirmou um dirigente da FENPROF, durante uma iniciativa realizada em Coimbra
"Não há oposição entre os interesses dos docentes e as necessidades de desenvolvimento do ensino politécnico e do país, referiu João Cunha e Serra, ao participar num Encontro Nacional do Ensino Superior Politécnico.
O coordenador do ensino superior da FENPROF lamentou a ainda fraca mobilização dos docentes para a revisão do seu estatuto, frisando ser um documento presumivelmente para vigorar duas décadas, para substituir o actual, aprovado há 27 anos.
"Estamos perante um momento importante", sustentou, frisando que "anda tudo com a ideia de que nada vai acontecer de especial, porque ainda não houve uma provocação directa do Ministério".
Na perspectiva de João Cunha e Serra, é, no entanto, de "grande importância para o futuro da situação profissional dos docentes", afirmou.
Ontem, algumas dezenas de docentes do Ensino Politécnico reuniram-se em Coimbra num encontro nacional, para debater propostas sobre o Estatuto, por iniciativa da Federação Nacional dos Professores (FENPROF).
Torres Farinha, presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, que participou na reunião, exortou os participantes a um envolvimento em torno de um Estatuto que seja "mais promissor, seguro e independente" no que respeita ao funcionamento das instituições.
O Governo mantém o processo negocial em aberto.
"Não há oposição entre os interesses dos docentes e as necessidades de desenvolvimento do ensino politécnico e do país, referiu João Cunha e Serra, ao participar num Encontro Nacional do Ensino Superior Politécnico.
O coordenador do ensino superior da FENPROF lamentou a ainda fraca mobilização dos docentes para a revisão do seu estatuto, frisando ser um documento presumivelmente para vigorar duas décadas, para substituir o actual, aprovado há 27 anos.
"Estamos perante um momento importante", sustentou, frisando que "anda tudo com a ideia de que nada vai acontecer de especial, porque ainda não houve uma provocação directa do Ministério".
Na perspectiva de João Cunha e Serra, é, no entanto, de "grande importância para o futuro da situação profissional dos docentes", afirmou.
Ontem, algumas dezenas de docentes do Ensino Politécnico reuniram-se em Coimbra num encontro nacional, para debater propostas sobre o Estatuto, por iniciativa da Federação Nacional dos Professores (FENPROF).
Torres Farinha, presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, que participou na reunião, exortou os participantes a um envolvimento em torno de um Estatuto que seja "mais promissor, seguro e independente" no que respeita ao funcionamento das instituições.
O Governo mantém o processo negocial em aberto.
7.12.08
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Etiquetas:
Ensino Superior,
Professores - Estatuto da Carreira Docente
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