Governo garante que não vai aumentar propinas
27 de Agosto de 2007, TSF online
No final do Conselho de Ministros que aprovou o fundo de garantia para empréstimos com juros mais vantajosos para estudantes universitários e investigadores, José Sócrates assegurou que este sistema não vai provocar um aumento das propinas.«Este sistema de empréstimo a estudantes nada tem haver com propinas. É um sistema universal, que pretende criar melhores condições de justiça, bem como a igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior», sublinhou.«Esta medida é uma novidade e uma mudança com maior significado e importância na política de ensino superior em Portugal», acrescentou.Sócrates revelou ainda que este sistema não vai substituir a acção social, realçando que todos os estudantes vão ter acesso a este sistema, sendo que não se destina apenas ao financiamento das propinas. «É um financiamento que vai além das propinas e pode ir até cinco mil euros por ano, de acordo com aquilo que está negociado já com os bancos», garantiu. Com este sistema, assegurou Sócrates, os estudantes passam a ter acesso ao financiamento bancário dos estudos, sem ter que apresentar qualquer garantia.«Trata-se de um sistema automático, concedido a todos, sem garantias. Na prática, o que o Estado está a fazer é substituir-se aos avalistas ou às garantias individuais que, normalmente, os cidadãos têm que prestar quando pedem um empréstimo bancário», concluiu.O Governo aprovou hoje a criação de um sistema automático de empréstimos para os estudantes do ensino superior até 25 mil euros, que serão concedidos sem garantias e com juros mais baixos para alunos com melhores notas.O novo sistema de crédito prevê que os empréstimos comecem a ser reembolsados um ano após a conclusão do curso, no prazo máximo de 6 anos, e tenham um 'spread' máximo de 1,35 por cento.
27.8.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Docentes com a Net mais barata
26 de Agosto de 2007, Jornal de Notícias
26.8.07 | Etiquetas: Professores - geral | 0 Comments
Associações profissionais vão ser obrigadas a reconhecer cursos
25.8.07 | Etiquetas: Avaliação, Ensino Superior | 0 Comments
Astrónomos detectam grande buraco no espaço
25 de Agosto de 2007, Jornal de Notícias
25.8.07 | | 0 Comments
Cavaco Silva promulga novo regime jurídico do ensino superior
Em declarações à Lusa, o ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, exprimiu a sua "grande satisfação pela promulgação" do diploma, que considerou ser "um contributo decisivo para a modernização do ensino superior português"O RJIES foi aprovado pela Assembleia da República a 19 de Julho, apenas com os votos favoráveis do PS. Para a oposição, o diploma levará à "fragmentação" do ensino superior, ao prever a possibilidade de as instituições se transformarem em fundações públicas de direito privado.Também o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) considerou, nesse dia, que o texto final do diploma não afastou o perigo da desagregação das universidades.Outro dos pontos que o CRUP classificou de "particularmente sensíveis" prende-se com o processo de escolha do reitor, considerando que as alterações introduzidas não permitem ultrapassar a "excessiva rigidez de um modelo único".O projecto de lei do Governo previa inicialmente que os reitores fossem designados pelos membros do conselho geral, mas uma proposta de alteração aprovada pelo PS consagrou a eleição por voto secreto, por maioria, dos membros daquele órgão.O novo regime foi também criticado pela generalidade das associações académicas, que contestam a menor representatividade dos estudantes nos novos órgãos de gestão das universidades.
25.8.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Plano Tecnológico: 50 pessoas recebem PC com acesso à Net
Em declarações à agência Lusa, o director do Centro de Formação Profissional de Setúbal, Carlos Costa, disse que, além dos computadores, vão também ser entregues 50 diplomas a pessoas que concluíram com sucesso o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) ao nível do 9º ano.
Trinta pessoas vão receber tanto o computador como o diploma de certificação de competências, numa cerimónia presidida pelo primeiro-ministro, José Sócrates, acompanhando pelo secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional, Fernando Medina.
A cerimónia insere-se na iniciativa lançada pelo primeiro-ministro em meados de Julho com vista a entrega de 5.000 computadores, no âmbito do Plano Tecnológico.
A entrega destes computadores destina-se a pessoas envolvidas no processo de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC), aos alunos do 10º ano e aos professores do ensino básico e secundário.
Os computadores entregues sábado no Centro de Formação Profissional de Setúbal inserem-se no Programa e-Oportunidades que visa a promoção do acesso a computadores pessoais e à banda larga para adultos inscritos no Programa Novas Oportunidades.
De acordo com Carlos Costa, as pessoas que se inscreveram no processo de certificação tem idades entre os 25 e os 55 anos e são tanto do sexo feminino como masculino.
A motivação para a inscrição no centro de formação varia entre o aumento das competências com vista a conquista de um emprego, no caso dos desempregados, e a vontade de uma certificação que permita progredir na carreira ou apenas por uma questão de realização pessoal, no caso dos empregados.
Entre os empregados, a área industrial é um dos principais sectores de origem dos formandos, sublinhou Carlos Costa à agência Lusa.
As acções de formação assentam em disciplinas como matemática para a vida, cidadania e emprego, domínio da língua portuguesa e técnicas de informação e comunicação.
O director do Centro de Formação Profissional de Setúbal adiantou que em Setembro começa o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências ao nível do 12º ano de escolaridade, que já conta com centenas de inscrições.
Questionado sobre a capacidade de resposta do Centro, tendo em conta a procura, Carlos Costa não tem dúvidas que consegue dar conta do recado, mas reconhece que vai ser preciso alargar a equipa e aumentar o número de formadores.
25.8.07 | | 0 Comments
Governo aprova Agência de Avaliação do Ensino Superior
«A Agência será dirigida por um conselho de administração composto por personalidades de reconhecido mérito e especialização na área da garantia da qualidade do ensino superior e da ciência», é referido no comunicado do Conselho de Ministros.
A este conselho de administração, é ainda referido, «cabem, com total independência, as decisões em matéria de avaliação e de acreditação de cursos ou estabelecimentos de ensino».
A representação dos interesses das entidades avaliadas será assegurada por «um conselho consultivo, com membros designados pelos estabelecimentos de ensino superior, pelos estudantes, pelas associações profissionais e por outros parceiros sociais»,
Este conselho terá apenas «funções consultivas», em «matérias de âmbito geral da sua política de actuação».
Na conferência de imprensa realizada no final da reunião semanal do Conselho de Ministros, o ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, saudou a aprovação do diploma, considerando estarem criadas as condições para a existência de «um sistema independente de avaliação».
Além disso, acrescentou Mariano Gago, a criação da Agência põe fim ao «sistema anacrónico» existente até agora, que permitia que um curso fosse acreditado na universidade, mas depois «não era acreditado pela respectiva ordem».
25.8.07 | Etiquetas: Avaliação, Ensino Superior | 0 Comments
Universitários com com crédito facilitado já este ano lectivo
25.8.07 | Etiquetas: Alunos, Ensino Superior | 0 Comments
Um computador para dois alunos em todas as escolas até 2010
17 de Agosto de 2007, Jornal de Notícias
17.8.07 | | 0 Comments
Plano Tecnológico da Educação aprovado em Conselho de Ministros
"Queremos criar condições de igualdade entre todas as escolas", afirmou a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, na conferência de imprensa realizada no final da reunião semanal do Conselho de Ministros.Segundo a ministra da Educação, além da modernização tecnológica das escolas do 2.º e 3.º ciclo dos ensinos Básico e Secundário, o plano também dará às escolas a possibilidade de "desburocratizarem" alguns actos, como as matrículas, as compras para as cantinas e papelarias, além de "facilitar o contacto entre as escolas e as famílias" e dar melhores condições de segurança.Já em Setembro, na abertura do ano lectivo, todas as escolas vão receber quadros interactivos, um computador de suporte e videoprojectores, adiantou Maria de Lurdes Rodrigues. "O reforço de computadores portáteis também vai continuar", acrescentou.Por outro lado, arrancará também a instalação de redes locais que permitam o acesso à Internet em todos os pontos das escolas. "A partir do final do primeiro trimestre esperamos já ter resultados do programa de redes locais. É o programa mais urgente", sublinhou a ministra da Educação, recordando que "mais de 65% dos alunos não tem acesso a um computador e à Internet em casa".O Programa Tecnológico da Educação, que deverá estar concluído em 2010, tem como principais objectivos atingir o rácio de dois alunos por computador com ligação à Internet, garantir em todas as escolas o acesso à Internet em banda larga, a criação do cartão electrónico para todos os alunos e a disponibilização de endereços electrónicos a todos os alunos e docentes.Conforme adiantou ainda Maria de Lurdes Rodrigues, o Plano Tecnológico da Educação estrutura-se em três eixos de actuação principais: tecnologia, conteúdos e formação. No "eixo tecnologia", um dos projectos-chave a implementar é o "kit tecnológico escola", que visa dotar todas as escolas de um número adequado de computadores, impressoras, videoprojectores e de quadros interactivos. Ainda no "eixo tecnologia" está prevista a ligação de todos os computadores das escolas através de banda larga de alta velocidade, a criação de "redes locais" e a dotação da totalidade das escolas com sistemas de alarme e videovigilância.No "eixo dos conteúdos", um dos projectos-chave é o "Mais-Escola.pt", que visa promover "a produção, distribuição e a utilização de conteúdos informáticos nos métodos de ensino", como, por exemplo, a criação da sebenta electrónica.Outros dos projectos deste eixo é a "Escola Simplex", que tem como objectivo a aumentar a eficiência da gestão e comunicação entre os agentes da comunidade educativa, bem como generalizar a utilização de sistemas electrónicos de gestão de processos e de documentação.Relativamente ao "eixo formação", os projectos-chave são a formação e certificação de competências em Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), que visa promover a formação dos agentes da comunidade educativa.De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, a coordenação do Plano Tecnológico da Educação, que custará cerca de 400 milhões de euros e será financiado entre 70% a 85% por fundos comunitários, será feita por um conselho de gestão que irá integrar os dirigentes máximos dos organismos centrais e regionais do Ministério da Educação e outras estruturas ministeriais relevantes para a sua execução.
17.8.07 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação | 0 Comments
Liberdade de profissão
16 de Agosto de 2007, DiárioEconómico.com
17.8.07 | | 0 Comments
F. Pública: GeRAP e IEFP criam programa apoio à requalificação
O objectivo deste programa é potenciar os recursos colocados em situação de mobilidade especial e minimizar os potenciais efeitos sociais e psicológicos negativos associados à situação de inactividade.
O MOBILIes assenta em cinco medidas: apoio à adaptação a novo posto de trabalho, promoção de auto-emprego, mobilidade solidária, requalificação profissional e educação e formação de adultos.
O Ministério das Finanças sublinha que não é possível estimar quantas pessoas serão alvo de cada medida, tendo em conta que depende da adesão dos próprios e que o processo de identificação dos funcionários a colocar em mobilidade especial ainda está a decorrer.
Até agora estão colocados no quadro de supranumerários (mobilidade especial) 911 funcionários públicos, 83 por cento dos quais provenientes do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas (762).
Os restantes são do Ministério das Finanças (129), na sua maior parte antigos supranumerários, Ministério da Economia e Inovação (18) e do Ministério da Cultura (2).
A colocação de funcionários públicos em situação de mobilidade especial resulta da reestruturação de todos os ministérios, na sequência das novas leis orgânicas, aprovadas no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE).
A mobilidade especial funcionará em três fases, que implicam a perda gradual de remuneração, mas não de direitos (antiguidade, protecção na doença, subsídio de férias e de Natal) nem de deveres.
A primeira fase (de transição) tem a duração de dois meses e o trabalhador recebe a remuneração base por inteiro.
A segunda fase (de requalificação) dura 10 meses e o funcionário recebe cinco sextos da sua remuneração base.
A terceira fase (de compensação) segue-se ao primeiro ano de inactividade, o trabalhador passa a receber quatro sextos da remuneração base mas pode ter outra actividade fora da Administração Pública.
A GeRAP - Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública foi criada recentemente com vista a implementação de um modelo de serviços partilhados em diversas áreas como o processamento de vencimentos, gestão da assiduidade, avaliação de desempenho, entre outras.
Mas é a gestão da mobilidade especial uma das principais competências da GeRAP, tendo sido criado para o efeito um grupo de trabalho para a criação, instalação e entrada em funcionamento da Entidade Gestora da Mobilidade.
17.8.07 | | 0 Comments
Massificação e eficiência do ensino superior
14 de Agosto de 2007, DiárioEconómico.com
17.8.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Crianças portuguesas navegam na net em busca de jogos on-line e para estudar
Sexta-feira, 10 de Agosto de 2007, Jornal de Notícias
10.8.07 | | 0 Comments
Tutela não decide fechos no pré-escolar
O Sindicato de Professores da Região Centro (SPGL), da Fenprof, acusa o Ministério da Educação de ter "mentido" quando anunciou que não ia mandar fechar jardins-de-infância, e identifica 33 estabelecimentos da sua região que já não devem reabrir em Setembro. A tutela diz que os encerramentos no pré-escolar são decididos pelas autarquias, e considera que o sindicato tem "dificuldades para identificar os destinatários dos seus protestos".Num comunicado, divulgado ontem na sua página da Internet, o SPGL divulga uma lista de 33 jardins-de-infância da área da Direcção Regional da Educação do Centro (DREC), um terço dos quais no distrito da Guarda, que diz ter "identificado" como estando sinalizados para o encerramento até Setembro.O sindicato, que em 22 de Março tinha anunciado o alegado fecho de 300 destes estabelecimentos a nível nacional, recorda que na altura a tutela desmentiu "formal e categoricamente" a notícia, classificando-a de "mentira". E devolve a acusação.Porém, contactado pelo DN, o assessor de imprensa do Ministério, Rui Nunes, lembra que as escolas a abrir ou fechar "estão inscritas nas Cartas Educativas dos municípios". E que, no caso do pré-escolar, a gestão da rede não depende da tutela: "O ministério não sinaliza jardins-de-infância para encerrar", afirma. "Só tem de ser ouvido sobre a criação de novos estabelecimentos. Esse sindicato passou a conta de 300 para 30 espaços. Talvez chegue ao zero. Mas continua enganado no destinatário.""Podem fechar jardins-de-infância, por falta de alunos, ou porque são deslocados, quando a escola do 1.º ciclo da localidade encerrou", admite. "Mas isso não é decidido pela tutela." De resto, conta, "a directora regional de educação do Centro até sugeriu, nas reuniões com as autarquias, a manutenção de alguns espaços que estas previam encerrar".Em declarações à Lusa, António José Ganhão, da Associação Nacional de Municípios, defendeu que é o ministério que "toma a decisão", porque lhe "cabe a colocação das educadoras". Porém, Rui Nunes assegura que essa colocação "é feita a pedido das autarquias", e que até agora não foi rejeitado "qualquer pedido".
10.8.07 | Etiquetas: Educação - Ministério da Educação, Educação Pré-escolar | 0 Comments
Astrónomos descobrem o maior planeta conhecido no Universo
Os cientistas acreditam que o planeta é 1,7 vezes o diâmetro de Jupiter, o maior planeta do sistema solar, e tem uma temperatura de 1.260 graus Celsius.
"Provavelmente não existe uma superfície firme no planeta. Afundar-nos-iamos nele", disse Georgi Mandushev, um dos investigadores do Lowell Observatory e principal responsável por um artigo a anunciar a descoberta, publicado segunda-feira no Astrophysical Journal Letters. O planeta, de baixa densidade, foi descoberto pelo Lowell Observatory em conjunto com o California Institute of Technology's Palomar Observatory e telescópios colocados nas Ilhas Canárias, Espanha. Os astrónomos já tinham sinalizado o novo planeta, chamado TrES-4, na Primavera de 2006, descoberta que foi confirmada mais tarde por cientistas da Universidade de Harvard e do W.M. Keck Observatory, no Havai. Os cientistas estão ainda a trabalhar na possibilidade de existirem mais planetas na mesma constelação. "É possível! Não sabemos o que acontece lá. É possível existir lá outro planeta, o que seria incrível", disse Mandushev. O Lowell Observatory ficou conhecido pela descoberta, em 1930, de Plutão, recentemente "despromovido" de planeta a planeta-anão.
10.8.07 | | 0 Comments
Cerca de 500 investigadores e professores universitários sem subsídio de desemprego
Arménio Santos, dos TSD, disse que teve conhecimento de "situações concretas" de investigadores e professores universitários que estão sem capacidade financeira para cumprir os seus compromissos, nomeadamente ao nível da amortização dos empréstimos bancários. "São situações perfeitamente incompreensíveis que não fazem sentido", frisou Arménio Santos, sustentando que o Governo e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior assistem com indiferença a esta realidade.Os TSD recordam que o PS vetou este ano na Assembleia da República a atribuição do subsídio de desemprego a estes profissionais. O PS chumbou em Fevereiro os projectos-lei do PCP, Bloco de Esquerda e CDS-PP, que pretendiam a atribuição do direito ao subsídio de desemprego aos docentes e investigadores do ensino superior, apesar dos votos favoráveis de toda a oposição.Na altura, o Governo assegurou que apresentará até final de 2007 uma proposta de lei no mesmo sentido, abrangendo os docentes e todos os trabalhadores da Administração Pública nas mesmas condições."Os trabalhadores sujeitos a esses contratos [contratos administrativos de provimento] incluem parte dos docentes do Ensino Superior, mas também outros subgrupos da Administração Pública. Queremos uma solução global e não parcial, como a prevista nesses projectos-lei", afirmou na ocasião à agência Lusa o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva.Arménio Santos alertou ainda para os critérios "absurdos e irracionais" que estão na base do despedimento de docentes, denunciando situações de concursos sem a presença do presidente do júri e de conselhos directivos, caso do Algarve, "que despedem quem querem à margem de quaisquer critérios com base na competência, empenho e habilitações".Os TSD reclamam assim do Governo uma política que devolva a transparência e a dignidade ao exercício da função docente e investigação e que garanta protecção social àqueles que por qualquer motivo fiquem no desemprego.
10.8.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
A questão da Ciência já não se coloca na UE, mas no mundo
Domingo, 5 de Agosto de 2007, Jornal de Notícias
10.8.07 | Etiquetas: Avaliação, Ensino Superior | 0 Comments
Lógicas de desenvolvimento
Domingo, 5 de Agosto de 2007, Jornal de Notícias
10.8.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
PM: Novas Oportunidades é iniciativa em que pomos mais energia
Discursando no Centro de Formação Profissional de Faro, durante uma sessão de entrega de 30 computadores portáteis a formandos que completaram os cursos com aproveitamento, Sócrates disse-lhes que «o segredo do sucesso está em investir mais em conhecimento, mais em inovação e mais em tecnologia».
«Se algum de vós me fizesse a pergunta o que é que eu posso fazer pelo meu País?, eu diria: Exactamente o que fizeram, investir nas vossas qualificações e conhecimentos», disse, elogiando a coragem dos adultos que compatibilizaram o regresso aos estudos com o trabalho, a família e a vida em sociedade.
A cerimónia decorreu no âmbito da iniciativa Governo Presente, que decorre hoje e domingo no Algarve com a participação de outros ministros, três dos quais estavam presentes: do Trabalho e Solidariedade ( Vieira da Silva), das Obras Públicas (Mário Lino) e da Cultura (Isabel Pires de Lima).
Confessando que a política «é uma acção difícil e às vezes até cruel», Sócrates garantiu que momentos como o de hoje «compensam tudo».
«É um momento em que um político vem dizer às pessoas que vale a pena fazer política», disse, evocando o sucesso do programa Novas Oportunidades, lançado há um ano, que já conta com cerca de 250 mil candidatos.
Sublinhou que a geração dos que aceitaram este desafio não é a «geração dos vencidos da vida», mas sim uma geração «que está a mostrar que não quer ser vencida pela vida, que quer vencer as dificuldades».
No programa de hoje, Sócrates apresentou 10 novos investimentos turísticos, desafiou a Universidade do Algarve a fazer uma escola internacional de Turismo e visitou a barragem de Odelouca.
A visita do Governo ao Algarve termina no domingo de manhã em Faro com o anúncio de medidas sobre o novo Hospital Central do Algarve.
10.8.07 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Ensino Superior o anodo caos ou da mudança?
Quinta-feira, 26 de Julho de 2007, Jornal de Notícias
Paquete de Oliveira, Sociólogo e professor do ISCTE
10.8.07 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments