Trinta mil videoprojectores começaram a ser distribuídos pelas escolas
28.2.09 | | 0 Comments
Professores de português no estrangeiro preocupados com mudança de tutela para MNE
28.2.09 | | 0 Comments
Ensino superior: 5500 alunos já se endividaram para pagar estudos
25.2.09 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Professores de Português consideram supreendente avaliação ser referida apenas três vezes no novo programa
25.2.09 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Suspensão do modelo de avaliação está a dividir professores
25.2.09 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Escolas de risco vão escolher professores
25.2.09 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Pais preocupados com dados do Ministério Público sobre violência escolar
25.2.09 | | 0 Comments
Professores prometem entupir ministério com processos
20.2.09 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Pergunta sobre professores que não entregaram objectivos foi “um lapso”
20.2.09 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
"Ainda não nos entendemos sobre o que é educar", diz o presidente do Conselho Nacional de Educação
20.2.09 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
QREN rejeita sete projectos da Universidade do Minho por faltar parecer da tutela
20.2.09 | Etiquetas: Ensino Superior | 0 Comments
Números de professores desempregados divergem
16-02-2009, Jornal de Notícias
O Governo e os sindicatos entraram novamente em conflito por causa de números. O motivo? A quantidade de professores desempregados. Recentemente, o Ministério da Educação (ME), com base nos números do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), congratulou-se pela redução, em três anos, de 57% no número de professores desempregados (de 12.877 em Dezembro de 2005 para 5521 no mesmo mês do ano passado).
Mas os sindicatos apresentam uma realidade diferente e acusam o governo de "mistificação" e "manipulação".
O Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC) rejeita de todo estes números e diz mesmo que são "uma cruel mistificação" e uma "manipulação dos números do desemprego".
Isto porque, de acordo com o SPRC, "há cerca de 25 mil professores impedidos de se inscreverem nos centros de emprego, não auferindo qualquer subsídio (20 mil novos licenciados e cerca de 5 mil sem uma única colocação nos últimos anos)". Destes, cerca de 5 mil já optaram por outras áreas profissionais, "por manifesta impossibilidade de colocação", afirma o sindicato.
O SPRC alerta ainda para o facto de existirem cerca de 15 mil docentes nas áreas extracurriculares, "com remunerações por vezes inferiores ao ordenado mínimo nacional e obrigados a inscrever-se como trabalhadores independentes".
Portanto, de acordo com os cálculos do sindicato há 20 mil professores sem direito a qualquer tipo de subsídio e 15 mil em situação precária ou provisoriamente empregados com baixas remunerações.
Para demonstrar que os números do IEFP não equivalem ao número real de docentes sem emprego, o sindicato confronta a quantidade de professores dos ensinos secundário e superior inscritos nos centros de emprego a nível nacional (2671) com a quantidade de inscritos na base de dados do SPRC - ou seja, apenas relativos à região centro - para pedidos de informação e apoio à informação de emprego e concursos (2146).
Os responsávei do SPRC terminam com duras críticas ao modo como o ME anunciou e "manipulou" estes dados concluindo que "ignorar a realidade do desemprego docente é grave. Mais grave é, contudo, mentir aos portugueses e nada fazer para impedir que a situação se agrave".
16.2.09 | Etiquetas: Professores - geral | 0 Comments
Alunos vão ter no mínimo 12 horas por ano de educação sexual nas escolas
16.2.09 | | 0 Comments
Professores pedem objectivos de volta
"Os professores não devem entregar os objectivos individuais e os que já o fizeram, por estarem mal informados ou se sentirem intimidados, devem solicitá-los de volta". Este é o apelo da Fenprof, subscrito pela Associação dos Professores em Defesa do Ensino (APEDE), sustentado pelas conclusões preliminares do parecer jurídico de Garcia Pereira - que diz não haver nada na lei que obrigue a sua fixação de objectivos."Propor objectivos individuais para a sua avaliação é um direito que os professores podem ou não exercer. Isso não condiciona a avaliação nem impede que ela se concretize", afirma Mário Nogueira, secretário geral da Fenprof, sublinhando que tem havido muita "desinformação e intimidação do Ministério da Educação , que ameaça os professores com processos disciplinares". Mário Machaqueiro, da APEDE, considera que o parecer jurídico do especialista em direito do trabalho vem tranquilizar os professores. Por isso, os que desfizeram agora as dúvidas sobre as consequências da não entrega devem pedir ao conselho executivo que não os considere. No parecer jurídico solicitado por um grupo de docentes liderado por Paulo Guinote, autor do blogue Educação do Meu Umbigo, Garcia Pereira diz que o decreto regulamentar que simplifica o modelo de avaliação não pode acrescentar deveres e obrigações ao que está definido no Estatuto da Carreira Docente. Para serem avaliados, os docentes não precisam de objectivos mas apenas de preencher a ficha de auto-avaliação.Garcia Pereira enumera ainda várias ilegalidades e inconstitucionalidades na legislação sobre a avaliação e a carreira, pois o decreto regulamentar deste ano estabelece novos critérios, parâmetros, factores de ponderação, deveres e obrigações que não estavam previstos no estatuto. Este novo regime jurídico que decorre do simplex, diz Garcia Pereira, "padecerá de inquestionável e incontornável ilegalidade, não podendo assim vigorar na ordem jurídica". As divergências entre o estatuto da carreira docente e o decreto que impõe a simplificação são "legalmente inadmissíveis", lê-se no parecer a que o DN teve acesso.Parecer sublinha ilegalidadesO especialista concretiza as "divergências", lembrando que o estatuto diz que todos os professores devem ser avaliados na sua componente científico-pedagógica e o modelo simplificado exige-a apenas a um universo reduzido - os que aspirarem às notas mais elevadas. Recorde-se que o simplex dispensou da observação de aulas a maioria dos docentes.O sistema de quotas é também alvo de fortes críticas neste parecer. O advogado diz ser "claramente violador quer do basilar princípio da igualdade", quer dos princípios da "proporcionalidade e da Justiça". Garcia Pereira diz que dois professores em situação idêntica podem ser classificados de forma diferente.Com este parecer, os professores poderão avançar com acções judiciais, embora ainda seja cedo para traçar posições. O encontro nacional de escolas em luta, a realizar no final do mês, poderá ser decisivo para encontrar estratégias de luta comuns.
11.2.09 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Educação: Sector necessita de "menos Ministério e mais escola", estima Marçal Grilo
11.2.09 | Etiquetas: Educação - geral | 0 Comments
Diplomas sobre avaliação dos professores são ilegais, defende Garcia Pereira
11.2.09 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Presidentes dos Conselhos Executivos reiteram pedido de suspensão da avaliação de professores
11.2.09 | Etiquetas: Avaliação | 0 Comments
Número de professores reformados aumenta 2,5 por cento no primeiro trimestre do ano
11.2.09 | Etiquetas: Professores - geral | 0 Comments