Promessa sobre nova avaliação agrada a professores
Os sindicatos dos professores estão satisfeitos com a vontade demonstrada por Manuela Ferreira Leite para mudar os estatutos do Aluno e da Carreira Docente, o sistema de avaliação e aliviar a carga burocrática dos professores. No entanto, preferem "esperar para ver", lembrando que também é possível "mudar para pior".
"São quatro compromissos importantes, mas não basta estar disponível para mudar. É preciso conhecer o sentido da mudança, porque é sempre possível mudar para pior, como este Governo demonstrou", disse Mário Nogueira, representante da Fenprof, ao DN.
O sindicalista recorda que Manuela Ferreira Leite já tinha assumido que acabaria com a divisão da carreira docente em duas categorias, mas diz que é importante conhecer as todas as propostas. "É exactamente nesse sentido que temos contactado os partidos, até porque acreditamos que na próxima legislatura dificilmente haverá um partido com maioria absoluta e por isso todos vão ter mais influência", conclui.
Também José Ricardo, da Federação Nacional de Sindicatos da Educação (FNE), considera "positiva" a determinação da líder do PSD em mudar aquilo que foi feito durante os últimos quatro anos - "porque o que está, está muito mau". No entanto, prefere "não tecer mais considerações sem saber o que é proposto".
Apesar de considerar que o período de Manuela Ferreira Leite à frente do Ministério da Educação, nos anos 90, não foi "uma experiência positiva" para os professores, José Ricardo diz que, "uma década depois, é natural que as pessoas tenham mudado a sua visão e tenham propostas diferentes".
Ontem, depois de um encontro sobre educação enquadrado no Fórum Portugal de Verdade do PSD, a líder social-democrata assumiu o compromisso de "pôr em cima da mesa a modificação" de quatro aspectos: "Estatuto do Aluno, avaliação dos professores, Estatuto da Carreira Docente e os aspectos de desburocratização." Para Ferreira Leite, estes quatro pontos estão "a paralisar o sistema, estão a torná--lo inviável, desmotivador da acção dos professores".
"Não se pode manter um sistema em relação ao qual, na generalidade, todos estão contra", nem se pode reformar o ensino "contra os professores", reforçou.
A presidente do PSD revelou ainda que não está em causa a necessidade de uma avaliação, mas não especificou soluções, dizendo que "as propostas, em concreto, hão-de ser feitas com os agentes educativos".
"São quatro compromissos importantes, mas não basta estar disponível para mudar. É preciso conhecer o sentido da mudança, porque é sempre possível mudar para pior, como este Governo demonstrou", disse Mário Nogueira, representante da Fenprof, ao DN.
O sindicalista recorda que Manuela Ferreira Leite já tinha assumido que acabaria com a divisão da carreira docente em duas categorias, mas diz que é importante conhecer as todas as propostas. "É exactamente nesse sentido que temos contactado os partidos, até porque acreditamos que na próxima legislatura dificilmente haverá um partido com maioria absoluta e por isso todos vão ter mais influência", conclui.
Também José Ricardo, da Federação Nacional de Sindicatos da Educação (FNE), considera "positiva" a determinação da líder do PSD em mudar aquilo que foi feito durante os últimos quatro anos - "porque o que está, está muito mau". No entanto, prefere "não tecer mais considerações sem saber o que é proposto".
Apesar de considerar que o período de Manuela Ferreira Leite à frente do Ministério da Educação, nos anos 90, não foi "uma experiência positiva" para os professores, José Ricardo diz que, "uma década depois, é natural que as pessoas tenham mudado a sua visão e tenham propostas diferentes".
Ontem, depois de um encontro sobre educação enquadrado no Fórum Portugal de Verdade do PSD, a líder social-democrata assumiu o compromisso de "pôr em cima da mesa a modificação" de quatro aspectos: "Estatuto do Aluno, avaliação dos professores, Estatuto da Carreira Docente e os aspectos de desburocratização." Para Ferreira Leite, estes quatro pontos estão "a paralisar o sistema, estão a torná--lo inviável, desmotivador da acção dos professores".
"Não se pode manter um sistema em relação ao qual, na generalidade, todos estão contra", nem se pode reformar o ensino "contra os professores", reforçou.
A presidente do PSD revelou ainda que não está em causa a necessidade de uma avaliação, mas não especificou soluções, dizendo que "as propostas, em concreto, hão-de ser feitas com os agentes educativos".
9.7.09
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Etiquetas:
Avaliação de Desempenho Docente,
Professores - Estatuto da Carreira Docente
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