No âmbito do Laboratório de Avaliação da Qualidade Educativa (LAQE), estrutura funcional do Centro de Investigação Didáctica e Tecnologia na Formação de Formadores (CIDTFF) da Universidade de Aveiro, foi criado, em Março de 2007, o presente blogue onde são colocadas, notícias da imprensa da área da Avaliação Educativa. Esta recolha tem como principal finalidade avaliar o impacte, nos mass media, das questões de avaliação educativas.

Governo anuncia investimento de 400 milhões de euros na modernização tecnológica das escolas

24.09.2008 - Jornal Público

O Governo vai investir nos próximos anos cerca de 400 milhões de euros na modernização tecnológica das escolas, que prevê a instalação de Internet e de quadros interactivos em todas as salas de aula, o aumento da velocidade em banda larga e o projecto Magalhães, para a distribuição de computadores a crianças do ensino básico.O anúncio foi feito esta tarde durante o debate quinzenal na Assembleia da República pelo primeiro-ministro, que respondia a questões formuladas pelo líder parlamentar do PS, Alberto Martins, e pela deputada socialista Manuela de Melo. "Queremos que as escolas fiquem na linha da frente das mudanças tecnológicas. Por isso, este Governo tem apostado no plano tecnológico da educação", afirmou José Sócrates. O primeiro-ministro pretende que os alunos "que entrem daqui a 15 anos no mercado de trabalho já não tenham dificuldades por desconhecerem inglês ou por não estarem impreparados para usar novas tecnologias".Na sequência das questões dos socialistas Alberto Martins e Manuela de Melo, que defenderam a centralidade das políticas da educação, José Sócrates aproveitou para atacar a oposição. "Nem sequer elogiam que a acção social escolar tenha aumentado de 250 mil alunos para uma cobertura de 700 mil. Como podem dizer que isso é propaganda? Isso é ridículo", considerou. Neste contexto, o primeiro-ministro retomou uma linha de argumentação contra a oposição presente nas suas últimas intervenções públicas. "A oposição critica tudo e tem uma atitude negativista", considerou, antes de defender que o ano escolar "começou a tempo e horas, com mais alunos e com melhores resultados".

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